AVISO


Pessoal muita calma nessa hora! Nós sabemos que nas duas últimas semanas o nosso amado blog ficou congelado.

Pedimos desculpas mas tivemos um problema interno que acabou impossibilitando as postagens. MAS , CONTUDO, NO ENTANTO estamos colocando em dia as notícias e o "Meu Diário Musical"

Aguardamos vocês .. as cortinas já vão abrir !

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Cleto Baccic em Mamma Mia


Recém saído de um espetáculo da Broadway, o ator Cleto Baccic já ingressa no próximo: “Mamma Mia!”. 

Após o grande sucesso de Rum Tum Tugger, personagem que roubou a cena em Cats, Baccic dá vida ao executivo Harry, um dos possíveis pais da mocinha da trama. A estória tem como cenário uma ilha paradisíaca na Grécia, onde Donna, proprietária de um hotel local, vive com a filha Sophie, que às vésperas de seu casamento convida três antigos namorados de sua mãe na esperança de descobrir quem é seu pai verdadeiro. A trilha traz hits como “Dancing Queen”, “The Winner Takes It All”, e, claro,  “Mamma Mia”, todas do grupo sueco ABBA, que ganharam versões em português de Claudio Botelho para a adaptação brasileira.

Baccic começou os ensaios na semana passada e a cada dia cresce a expectativa da estréia: “Estou extremamente feliz de fazer parte de mais um musical da Broadway. O Cats foi maravilhoso e a expectativa para o Mamma Mia é ainda maior, pois todos conhecem a estória e ainda mais as músicas”. O elenco conta ainda com Saulo Vasconcelos, Kiara Sasso, Rachel Ripani e Pati Amoroso, sob direção de Floriano Nogueira, e tem estréia marcada para 11 de novembro no Teatro Abril, em São Paulo.

Além do musical, o ator está no ar com o seriado “Tô Frito”, exibido pela Band e MTV, onde gravou uma participação como o diretor de arte Alex, que se aproveita da ingenuidade do ilustrador Vitor, para roubar seus desenhos.

Fonte: Segs 

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Cats encerrando temporada em Sp e indo para o Rj



O musical encerra temporada em São Paulo, prorrogada mais de uma vez, este domingo (19) no Teatro Abril (av. Brigadeiro Luiz Antônio, 411, Bela Vista. Tel.: 0/xx/11 2846-6060).

As apresentações ocorrem quintas e sextas às 21h, sábados às 17h e 21h e domingos às 16h e 20h, com ingressos que custam de R$ 50 a R$ 240. Em outubro, o espetáculo parte para curta temporada no Rio de Janeiro, onde fica de 16/10 a 21/11.

A venda de ingressos para apresentações na capital fluminense começa quinta-feira (16). Os ingressos podem ser comprados na bilheteria do Vivo Rio (av. Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo), em diversos pontos de venda pela cidade (listados no site oficial do musical), pelo telefone 0/xx/11 4003-1212 e por meio do site www.ingressorapido.com.br. Os ingressos para o Rio custam de R$ 50 a R$ 180.

Fonte: Uol

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Frases


" Eu fui para a faculdade de teatro musical, então eu provavelmente era o único garoto hétero lá. E agora, você sabe, eu estou no ramo do entretenimento"

Jason Mraz, cantor do hit "I´m Your" em entrevista ao site PrideSource.com respondendo sobre sua proximidade com os gays

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Meu diário musical - Cap 1: Quem eu sou?

Nota do editor:

Hoje começamos aqui no Bê-a-Broadway uma nova sessão, “Meu diário musical”. Nesta parte vamos seguir a saga de um aluno de teatro musical tentando conseguir seu lugar ao sol.

Como somos um blog sobre este assunto achamos que seria interessante acompanhar como é a vida de quem está começando, os primeiros passos, audições, erros e acertos. Para tal missão encontramos um personagem mais que inusitado. Ele nunca tinha visto um musical inteiro, tinha pavor de sapatilhas e começou neste mundo com uma idade onde grande parte dos interessados em teatro musical já teria o dobro de bagagem que ele tem.

Mas nem tudo são desaventuras , com um mega talento sendo lapidado , bom humor e muita força de vontade tenho certeza nosso colunista irá cativar você com esta saga narrada quase que em tempo real.

A princípio lançaremos algumas notas que já temos arquivadas e quando normalizarmos com o que tem acontecido atualmente na vida do colunista, creio que até a semana que vem isso terá acontecido, o “Meu diário musical” passará a ser semanal

Com vocês ...




Adoraria começar esta história contando o quanto eu sonhava desde pequenininho em estar no palco atuando e cantando, como na primeira vez que vi Cats aos oito anos de idade aquilo me fascinou de tal forma que não poderia pensar em outra coisa a fazer senão aquilo.

Bem, nada disso aconteceu. A verdade é que eu sou meio que o pioneiro da minha família a apresentar algum dom para as artes ( tirando um primo de terceiro grau que é global mas que eu nunca tive contato, um daqueles que a gente fala que é parente só para tirar onda com os amigos.) Em outras palavras , eu sou o ET da casa.
 
Minha memória mais longínqua sobre meu interesse por música ou teatro vai de ouvir os discos da Xuxa e cantar junto no caso da primeira e uma peça na pré escola no caso da segunda. 

Porém, por alguns anos de minha vida tive uma incentivadora constante ao meu lado: minha mãe. Era ela que me pedia para contar repetitivas vezes a mesma história só para me ver encenar exageradamente fatos do dia a dia. Era ela também que não pedia para eu baixar o som quando eu cantava todas as partes de todos os integrantes do Balão Mágico com seus devidos tons de voz.

Mas o tempo passou e Papai do céu achou que era hora de levar minha mãe para perto dele. Sendo assim, minha vida voltou mais uma vez para a estaca zero em termos artísticos. Na verdade minha vida virou uma verdadeira novela mexicana, passei minha adolescência inteira lidando com as crises conjugais , traições, corrupções e coisas dignas de uma versão de Maria do Bairro.

Mas tragédias familiares de lado, mais ou menos por volta do ano 2004 eu redescobri o prazer em cantar. Isso porque comecei a cantar na igreja, primeiro em um coral e depois em um grupo musical. Mesmo na época com minha voz extremamente puxada para o nariz por algum motivo as pessoas pareciam gostar de me ouvir.

O teatro entrava na minha vida a partir das peças que eu amava ver e dos filmes que todos os finais de semana invadiam o meu DVD ou as telas de cinema que eu freqüentava na cidade.  Sempre que eu saia de uma sala de cinema eu pensava: “cara um dia ainda vai passar um filme meu nesse cinema”. Coisa de gente louca eu sei , mas eu pensava. (tá bom eu ainda penso)

Muitas coisas aconteceram nestes seis anos , se eu for contar todos os dramas esse post vai acabar sendo só sobre minhas desaventuras e não sobre o que realmente interessa. Mas vamos adiantar a fita e ir para 2009, vulgo ano passado.

Me mudei de Brasília para Belo Horizonte para estudar teologia (!). No meio disso tudo me envolvi com música e mais intensamente com teatro. Na minha nova cidade as pessoas insistiram tanto para que eu fizesse teatro que acabei entrando (e gostando).

Participei de algumas montagens estudantis de teatro e no começo do ano passado me vi envolvido na produção e realização de um musical gospel. Era algo novo e inusitado. A princípio participaria apenas de uma apresentação que seria parte paralela de um evento de grande porte, acontece que a apresentação lotou o auditório e acabou rodando onze cidades do sul e sudeste do Brasil.

Foi ali que minha história com o teatro musical começou. No nosso próximo encontro você descobrirá como foi essa turnê e como eu decidi que queria , e muito, fazer isso para o resto da vida.

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Mais uma rouge nos musicais


Há algum tempo falamos neste post sobre as ex integrantes do grupo Rouge que tinham migrado para os palcos de teatro musical.

Recentemente mais uma rouge resolveu apostar suas fichas no filão e você acompanha na matéria abaixo como foi o desenrolar dessa história para Luciana Andrade, a rouge fujona que abandonou o grupo no segundo ano de carreira.

Seis anos após sair do grupo Rouge, Luciana Andrade está retomando a carreira de cantora e, de quebra, atuando. Em sua estreia no teatro, ela é a Cinderela no musical "Era Uma Vez - Into the Woods", uma adaptação da Broadway, em cartaz no Teatro Brigadeiro, em São Paulo.

"Aceitei fazer por causa da música", conta ela. "Fico feliz por não ter desistido [da carreira], foi por muito pouco. A música sempre me faz pensar: 'ah, vale a pena tentar mais uma vez'."

Da época do "Ragatanga" até hoje, Luciana fez muitas tentativas, em diversas frentes. Fez vocais para Marcelo Yuka, ex-baterista d'O Rappa, e "experiências de estúdio" com o produtor musical Paul Ralphes. "A ideia era fazer um álbum, mas acho que não era a hora", lamenta.

Música não era prioridade


Atualmente, está fazendo vocais na banda do ex-Titã Ciro Pessoa e compondo algumas coisas. "Tenho vontade de ter uma banda minha, claro. Já vivi um momento bom com o Rouge e ainda tenho vontade de viver isso de novo. Tenho visto alguns sonhos se realizando - como cantar num musical."

Após muitas águas rolarem, Luciana consegue falar com carinho do Rouge, mas quando deixou o grupo pop em 2004, os sentimentos não eram tão brandos e, ela confessa, houve estresse quando decidiu sair.

"Não estava feliz, estava muito distante da música ali dentro. Vamos dizer que a música ali não era prioridade", reconhece. "Mas não tem nada a ver com as meninas, não foi por elas que eu saí."

Tudo numa boa

Mesmo dizendo que não houve brigas entre as integrantes do Rouge - Lissah Martins, Aline Silva, Fantine Thó e Karin Hils -, Luciana confessa que não fala mais com nenhuma delas. "Não tenho contato com ninguém. Porque foi uma saída tensa, não foi nada fácil. Rolou um mal estar por eu me desligar."

Com o apoio do marido, o fotógrafo Leonardo Pereira, com quem está casada desde 2003, ela superou a saída do grupo e tocou a vida. "Foi um momento muito bacana para mim, que tinha 23 anos. Tomei uma decisão consciente [de sair]. Foi um momento de reflexão para ver de que eu realmente gostava."

Dez anos após sair de Varginha, no sul de Minas, rumo a São Paulo com uma bolsa para estudar canto e se "descobrir como artista", Luciana, finalmente, está se encontrando.

"Já me desiludi, mas estou completamente renovada", conta ela que agora aposta as fichas neste novo grupo, o de teatro. "Adoro me misturar com as pessoas e viver experiência em grupo. Afinal, eu nunca fui solo, sempre fui grupo", ri a ex-Rouge.

Fonte: Ego

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Audição SP

 
AUDIÇÃO ESPETÁCULO MUSICAL EM SÃO PAULO

PERFIL:

ATORES/CANTORES DE 35 A 40 ANOS TIPO GALÃ PARA CO-PROTAGONISTA ACIMA DE 1M80.

ATRIZES/CANTORAS DE 20 A 30 ANOS PARA PROTAGONISTA ACIMA DE 1M65.

A AUDIÇÃO ACONTECERÁ NO DIA 16 DE SETEMBRO ( quinta-feira ) DAS 12 ÁS 15H30 APENAS.

É NECESSÁRIO QUE OS ATORES E ATRIZES FALEM INGLÊS OU AO MENOS CANTEM BEM EM INGLÊS!!!!

SOMENTE PROFISSIONAIS DE SÃO PAULO!

INTERESSADOS DEVERÃO ENVIAR SEU CURRICULUM COM FOTOS DE ROSTO E CORPO RECENTES PARA O E-MAIL:

ALIBIPRODUCOES@JEANDANDRADE.COM.BR

PS: O Bê-a-Broadway não se responsabiliza pelo processo seletivo, veracidade e seriedade dos projetos aqui divulgados.

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Novas sobre o Homem aranha

 
Depois de escapar do cancelamento por falta de financiamento e até devolver o dinheiro dos ingressos por mudar sua data de estreia, o musical do Homem-Aranha parece ter voltado aos trilhos. Em uma aparição no programa de TV Good Morning America, a diretora de Spider-Man: Turn Off The Dark, Julie Taymor (Across the Universe), revelou quem serão os vilões da produção.

O espetáculo da Broadway não economiza, colocando o Aranha contra vilões como Duende Verde, Kraven, o Caçador, Carnificina, Lagarto e Swiss Miss, criada especialmente para o musical. Confira ao lado, na galeria, os figurinos de Duende Verde e Swiss Miss. Taymor menciona que o Sexteto Sinistro estará no musical, mas não fechou a escalação da equipe de vilões.

"Quando estávamos escrevendo, eu e Glen Berger, o roteirista, tentamos criar algo um pouco diferente. Nosso Dr. Osborn é mais uma mistura de Doutor Octopus com Osborn. E ele não é um executivo. Ele é um cientista que vai ajudar a combater a situação do planeta e os desastres ambientais, acredita que precisa preparar as pessoas. Então está criando, por transferências de DNA, a habilidade para que os humanos possam se proteger contra o aquecimento global. É muito atual, apesar de misturarmos épocas", revelou Taymor.

"Mas a história ainda é sobre a dificuldade de Peter Parker em equilibrar sua vida como um cara normal e seus poderes e o que fazer quando você recebe estas habilidades incríveis", completou. Spider-Man: Turn Off The Dark contará a origem do personagem, mas dará seu próprio toque ao universo do herói, diz ela.

Além disso, o ator Reeve Carney, que viverá Peter Parker nos palcos, cantou "Boy Falls From The Sky", uma das músicas da trilha composta por Bono e The Edge - confira no vídeo abaixo. A qualidade não é das melhores, já que o trecho foi filmado da TV.




Fonte: Omelete.com.br

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Cd É com esse que eu vou



Em cartaz no Rio de Janeiro (RJ), o musical É com Esse que Eu Vou tem sua trilha sonora editada em CD duplo já posto nas lojas pela gravadora Biscoito Fino. Gravada em estúdio, a vasta trilha enfileira 82 sambas em 28 faixas defendidas pelos sete cantores que compõem o afinado elenco do espetáculo de Charles Moeller & Cláudio Botelho.

Em solos e duetos, Alfredo Del-Penho, Beatriz Faria, Lilian Valeska, Mackley Matos, Marcos Sacramento, Pedro Paulo Malta e Soraya Ravenle revivem - sob a direção musical do violonista Luís Filipe de Lima- sambas até então esquecidos como E o Vento Levou (Benedito Lacerda e Herivelto Martins, 1941), Zé Marmita (Brasinha e Luís Antônio, 1953), Sete Horas da Manhã (Ciro de Souza, 1942), Semana Inteira (Klécius Caldas e Armando Cavalcanti, 1953), ... e o 56 Não Veio (Wilson Batista e Haroldo Lobo, 1944), Deus me Perdoe (Lauro Maia e Humberto Teixeira, 1946), Madureira Chorou (Carvalhinho e Júlio Monteiro, 1957), Velho Descarado (Herivelto Martins, 1946), Amor de Carnaval (Zé Kétti, 1968) e Sei que É Covardia (Ataulfo Alves e Claudionor Cruz, 1939), entre outras pérolas garimpadas no baú dos sambas de Carnaval por Rosa Maria Araújo e Sérgio Cabral, idealizadores e pesquisadores do musical É com Esse que Eu Vou. Vale ouvir!!


O cd pode ser comprado também pela internet através do site da Biscoito fino.  Clique aqui para ser redirecionado para lá.





Fonte: Blog Notas Musicais - Mauro Ferreira  

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Wicked para todos !

Um dos maiores sucessos nos últimos anos na Broadway “Wicked” tem planos de ficar ainda mais famoso.

A história narra os acontecimentos antes de “O mágico de Oz”. Mostra a relação entre Glinda, a Bondosa, também conhecida como a Bruxa Boa do Sul, e Elphaba, beldade de pele verde que acaba se tornando a Bruxa Malvada do Oeste.

A primeira boa notícia é que Wicked está preste a ser adaptada para o cinema, na corrida para quem vai ser o diretor do longa se encontram J.J. Abrams (Star Trek, Lost),  Rob Marshall (Nine, Chicago), James Mangold (Encontro Explosivo, Johnny e June) e Ryan Murphy (Glee).

A segunda boa notícia é de interesse ainda maior nosso, segundo nossas fontes secretas (risadas malvadas) está confirmado que assim como Mary Poppins, Wicked está na lista de musicais a serem produzidos no Brasil ano que vem. Provavelmente a T4F será a responsável pela a adaptação.

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Frases

 
O que me preocupa sempre são as pessoas que trazem esses espetáculos para cá ou produzem espetáculos locais. Porque dessas pessoas vai surgir a base do sucesso, ou não, do musical."

Saulo Vasconcelos, um dos maiores atores de musical do país em entrevista a Folha de SP

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Musical Breviário Gota D'Água em Curitiba



A Caixa Cultural Curitiba apresenta "Breviário Gota D'Água", de 3 a 5 de setembro. O espetáculo, uma adaptação do texto homônimo de Heron Coelho, é encenado pela Cia Breviário e revela materiais importantes da música popular brasileira, além de resgatar de forma excepcional a memória essencial do Brasil dos anos 70.

"Breviário Gota D'Água" é uma peça extremamente atual, com enfoque, especialmente, na estrutura capitalista predatória e embasada na manutenção de classes de consumo. A trama acontece no conjunto habitacional A Vila do Meio Dia, com foco na relação entre Joana, mulher abandonada com filhos, e Jasão, um compositor popular alçado por Creonte, proprietário da Vila.
A tragédia se arma em função das relações opressivas entre o mais forte e o mais fraco, a irrefreável força do dinheiro e o olhar aguçado sobre o tênue degrau que distancia a senzala dos contemporâneos cortiços e favelas.

A peça foi escrita em 1975, com músicas e letras de Chico Buarque e Paulo Pontes, e transpõe a tragédia grega para a ambientação urbana carioca, deflagrando a miséria e a exploração sofrida pelos moradores do conjunto habitacional. O espetáculo retrata um Brasil mundano e demarcado pela injustiça, que aparece no conjugado familiar, com vertentes nas camadas mais amplas: sociais, culturais e políticas.

A Cia Breviário irá realizar oficina de interpretação de atuação e canto para profissionais, com Heron Coelho e Georgette Fadel. Fadel foi contemplada com o prêmio Shell de Teatro, pela atuação como Joana, em 2006.

Serviço:
"Breviário Gota D´Água"
Teatro da CAIXA - Rua Conselheiro Laurindo, 280 - Curitiba
Data: De 3 a 5 de setembro
Horário: sexta e sábado 21h e domingo 19h
Bilheteria: (41) 2118-5111 (de quarta a sexta, das 12 às 19h, sábado e domingo, das 16 às 19h)
Ingressos: R$20 e R$10 (meia - conforme legislação e correntista CAIXA)
www.caixa.gov.br/caixacultural

Oficina de Teatro Musical com Heron Coelho e Georgette Fadel
Teatro da CAIXA - Rua Conselheiro Laurindo, 280 - Curitib
Data: 4 e 5 de setembro
Horário: Das 14h às 17h
Público: Atores profissionais, através de análise de currículos, que devem ser encaminhados para caixacultural03.pr@caixa.gov.br

Fonte: Parana Online

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Filme Musical sobre 11 de setembro



Um musical sobre os atentados de 11 de setembro de 2001 vai estrear na sexta-feira (3) em um cinema de Nova York, anunciaram os produtores da fita.

"Clear blue Tuesday" conta a vida de 11 nova-iorquinos em sete terças-feiras de sete anos posteriores aos atentados que derrubaram as torres-gêmeas, matando 3.000 pessoas.

Definido como um "drama musical com indie rock", o espetáculo mostra personagens "transformados pelo amor, o desejo, a arte, a ambição, a fúria, a dor, a fé, o temor, a esperança e a conexão com os outros".

Dirigida por Elizabeth Lucas e interpretada por artistas do mundo do rock e da Broadway, o filme não mostra os atentados propriamente ditos, mas o que acontece depois na vida das pessoas.

O musical trata, em essência, da "persistência do amor e a cicatrização das feridas do coração da cidade após a catástrofe", cujo nono aniversário é celebrado na próxima semana.

O filme não tem previsão de estréia por aqui e provavelmente nem chegará a estrear pelo clima de "filme feito para a tevê que o trailer demonstra.

Fonte: G1

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