Acidente em Xanadu



Danielle Winits e Thiago Fragoso sofreram um acidente na noite deste sábado, 28, durante a apresentação do musical "Xanadu" no teatro Oi Casa Grande, no bairro do Leblon, no Rio de Janeiro. De acordo com o diretor do espetáculo, Miguel Falabella, o cabo de aço que segurava os atores no ar, durante um voo, se rompeu e eles caíram em cima da plateia.

"Eu trouxe a Dani [ao hospital] e o Thiago foi levado para a emergência do hospital Miguel Couto porque foi socorrido pela ambulância. O Thiago amorteceu a queda da Dani, pois ficou embaixo dela. Aparentemente, eles não tiveram ferimentos graves", disse Miguel.

Ainda segundo ele, ninguém da plateia ficou ferido: "Foi mais um susto!". A atriz está no hospital São Vicente, na Gávea, acompanhada de Miguel, da mãe, Nadja Winits, e da amiga Betty Lago. O diretor disse que Danielle Winits está fazendo exames de praxe para ver se houve fratura de algum membro.

Uma funcionária do hospital Miguel Couto confirmou que Thiago Fragoso deu entrada na sala de traumas do hospital às 21h22 deste sábado. Um enfermeiro informou que ele está no setor de tomografia computadorizada e que vai passar por exames da rotina de traumas, que incluem avaliação da coluna cervival e membros.

"Externamente, está tudo tranquilo. Agora tem que avaliar se houve algum problema interno. Ele ainda vai passar pela avaliação de um ortopedista e de um neurologista. Após isso, ele poderá ser liberado e transferido", disse o enfermeiro ao EGO por volta das 22h10.

Segundo Miguel Falabella, Thiago será transferido, assim que for liberado, para a Casa de Saúde São José, no Humaitá, Zona Sul da cidade.

Fabrício Lago Neri, que contracena com Danielle e Thiago no espetáculo, ficou chocado com o acidente. "Estamos muito abalados no momento. Espero que fique tudo bem. Ainda não recebemos notícias sobre o estado de saúde deles", disse.

Dona Gilda, 76 anos, que estava na plateia na hora do acidente, conversou com o EGO e deu mairoes detalhes sobre o momento da queda. "Estava sentada na fila K, admirando a Danielle e o Thiago pairando sobre nós. Tinha acabado de assistir ao espetáculo em Nova York e fiquei impressionada com a representação perfeita deles. De repente, escutamos um barulho. Eles haviam caído sobre a plateia, acho que entre as filhas E e F, bem no centro", relatou.

Ela contou ainda que a ambulância chegou logo e que uma pessoa da equipe da peça pediu para que todos se retirassem do local para facilitar o atendimento às vítimas. "Foi um choque geral, uma coisa horrível", disse.

Denise Geuerchon, jornalista, de 23 anos, também estava na plateia e contou que os atores devem ter caído de uma altura de quatro metros: "Embora tenha sido bem perto de mim, não deu para saber se eles ficaram feridos."


Ego

Leia Mais

Primeira foto oficial da Família Adams


Desde que seus nomes foram anunciados no elenco do musical, ainda em 2011, era grande a curiosidade para saber como Marisa Orth e Daniel Ventura e o resto do elenco ficariam caracterizados como a lendária  Família Addams. Agora, finalmente, já é possível saber o resultado.

O elenco foi fotografado pela primeira vez como os personagens em um dia bem propício: uma sexta-feira 13. Daniel aparece nas imagens com o clássico bigodinho e charuto na mão e Marisa com os longos cabelos lisos e vestido justo e decotado típico de Mortícia junto com o resto do elenco também caracterizado.

A montagem no Brasil será a primeira fora dos Estados Unidos, onde A Família Addams faturou mais de US$ 45 milhões e se tornou um dos espetáculos mais bem sucedidos da Broadway. Parte da equipe norte-americana está trabalhando também na versão brasileira.

A estreia acontece no dia 2 de março, no Teatro Abril, na Avenida Brigadeiro Luís Antonio, 411, em São Paulo. As apresentações irão acontecer de quinta a domingo e os ingressos já estão à venda.


Leia Mais

Série na BBC sobre a história dos musicais


  A BBC, uma emissora pública de rádio e televisão do Reino Unido, colocou no ar a série "The Story of Musicals" (A História dos Musicais). O primeiro episódio foi ao ar dia 03 de Janeiro de 2012 no canal 4 da emissora e será divida em três partes. A série conta como o Teatro Musical Britânico destacou-se no cenário mundial - fala sobre shows nababescos, produções ousadas, rivalidades épicas, talentos prodigiosos e fortunas gigantescas, tudo concentrado no West End, uma área de menos de dois quilômetros quadrados, que é considerada a "Broadway Britânica".

  O primeiro episódio mostra um início sem promessas, logo após a Segunda Guerra Mundial, quando os musicais britânicos tentaram "recuperar" o West End da dominação americana. Com números do musical quintessencialmente britânico "The Boy Friend" e como ele falhou ao estrear na Broadway, a história de como Lionel Bart transformou lixo em luxo com sua obra prima Oliver e a extraordinária parceria entre Sir Tim Rice e Lord Andrew Lloyd Webber no momento em que eles surgiram nos palcos com “Jesus Christ Superstar” até a sua última colaboração em 1970 com o musical Evita.


  O segundo episódio foi ao ar em 10 de Janeiro e mostra como a década de 80 foi generosa para o Teatro Musical Britânico com hits como Cats, “Les Misérables”, “Blood Brothers” e “Phantom of the Opera”. Com entrevistas em primeira mão de indivíduos extraordinários cuja tenacidade e criatividade garantiram que esses espetáculos se tornassem mega-hits, apesar de seu início turbulento. Este episódio também revela como os shows titânicos de Andrew Lloyd Webber e Cameron Mackintosh se tornaram fenômenos mundiais, firmando a reputação britânica como força motriz no teatro musical.

  O último episódio, que foi ao ar dia 17 de Janeiro, vai da década de 90 até os dias atuais. Vemos o crescimento do Jukebox Musical com Björn Ulvaeus e Judy Craymer que nos contam a história da criação de "Mamma Mia!" e Ben Elton e Brian May revelam como "We Will Rock You" desafiou a crítica e se tornou um sucesso. Como a cultura pop invadiu o teatro musical com celebridades britânicas como Jason Donovan nos papéis principais e como a "Jerry Springer Opera" acabou ultrapassando a linha da moralidade. Também vemos como Andrew Lloyd Webber saiu dos palcos e procurou novos meios de divulgação para seu trabalho na televisão e nos cinemas. (Na foto: Webber e Rice recebendo o Oscar de Melhor Canção Original em 1997 por "You Must Love Me" de Evita).

  Seja para conhecer um pouco mais sobre os musicais britânicos ou sobre os grandes sucessos que lá se originaram, vale a pena assistir a série, pois ela revela um ângulo pouco abordado no Brasil, mostrando os musicais através da lente inglesa. Infelizmente, como o canal 4 da BBC não está disponível para nós brasileiros, vamos aguardar que a série seja lançada em DVD ou, já que não nos é disponível assistir de outra forma, baixar os episódios pela internet.

Leia Mais

Crítica - Emilinha e Marlene, As Rainhas do Rádio


            Com inúmeros musicais em cartaz na cidade do Rio de Janeiro fica difícil para um visitante escolher o que assistir. Por vezes acaba-se apostando no “certo”, que seriam as peças importadas da Broadway com sucesso garantido por lá. Mas existem várias produções originais do Brasil que não deixam nada a desejar para as peças Made in USA. Esse é o caso de “Emilinha e Marlene, as Rainhas do Rádio”.

            A peça está em cartaz no teatro Maison de France, no centro do Rio de Janeiro, e é um feliz resgate dos tempos de ouro do rádio. O espetáculo nos conta, através das memórias de duas irmãs, sobre a vida, a carreira e a conhecida rivalidade entre as cantoras Emilinha Borba, interpretada por Vanessa Gerbelli, e Marlene, interpretada por Solange Badim.


            O texto, por ser biográfico, deve ser fiel ao que aconteceu e, por isso, não conta com grandes surpresas, mas devido à agilidade na direção, a peça flui ligeiro, sem cansar, durante as quase três horas de espetáculo. O repertório musical apresenta músicas conhecidas como a marchinha “Chiquita Bacana” e quando Solange Badim começa a cantar “Lata D’água na cabeça...” várias senhorinhas na plateia continuam baixinho “Lá vai Maria... Lá vai Mariiiiia” (e, confesso, alguns marmanjos cantam também).

            Mas para mim, que (in)felizmente não vivi na época áurea da radio nacional, a surpresa foi conhecer músicas divertidíssimas, com letras afiadas que se encaixam perfeitamente nos tempos atuais, como é o caso de “Esposa Modelo”. A plateia se diverte quando a personagem Marlene diz que quer se casar, não exige muito, apenas o básico: “Tenho dieta / Só posso comer lagosta / Maionese, aspargo e ostras / Tudo isso regadinho com champanhe”.


            O elenco de apoio é talentosíssimo e muito entregue, fazendo pequenos personagens se destacarem e chamarem a atenção da plateia, como é o caso de Cilene Guedes vivendo Bibi Ferreira e da hilária vizinha interpretada por Mona Vilardo. Os figurinos muito corretos e eficientes, trazendo toda a pompa da época, exagerados quando precisam ser, e fazem a maquiagem dispensável, pois acompanhamos o envelhecimento das personagens através das roupas que usam.

            O único ponto fraco é o cenário um tanto cru e abstrato, não combinando com o glamour da época que a peça quer representar. Mas ele ganha pela eficiência e versatilidade, além de ter sido muito bem aproveitado pela direção de movimento. Mas, sem dúvida, é uma montagem que vale a pena ser vista, não somente pelo resgate da história musical brasileira, mas também por ser um espetáculo excelente.


Por Rafael Oliveira
Diretor Cênico, Roteirista e Versionista da Escola de Teatro Musical de Brasília (ETMB)
https://sites.google.com/site/musicalembomportuguesintro/

Leia Mais

Queremos você !!


O Bê-a-Broadway quer você na nossa equipe. Sim, você mesmo aí do outro lado da tela. 

Acesse o nosso hotsite e saiba mais! Mas não demore pois estamos loucos para te conhecer!


queremosvc.blogspot.com

Leia Mais



O Circuito Cultural Bradesco Seguros patrocina a sexta temporada do musical "Sassaricando - E o Rio inventou a marchinha", que retorna aos palcos cariocas neste mês, no Teatro Leblon - Sala Fernanda Montenegro. Criado pela historiadora Rosa Maria Araújo e pelo jornalista e compositor Sérgio Cabral, o espetáculo tem a direção de Claudio Botelho e Charles Möeller.

A nova temporada escala os remanescentes do primeiro elenco Eduardo Dussek, Alfredo Del-Penho, Pedro Paulo Malta e Juliana Diniz, além de Inez Viana e Beatriz Faria, já veteranas de quatro e três temporadas, respectivamente. Pedro Miranda também volta para participar de algumas apresentações. O elenco interpreta canções de Noel Rosa, Lamartine Babo, Haroldo Lobo e João de Barro, o Braguinha, ao fazer uma crônica da vida e dos costumes do Rio.

Desde 2007, "Sassaricando" já teve mais de 210 mil espectadores e acumula longa e premiada carreira, com sete temporadas cariocas e algumas das principais cidades. "Sassaricando" se estendeu para o Carnaval, marcando ponto no bairro da Glória, com o já concorrido "Bloco Sassaricando". Em 2012, a peça estará presente também no Sambódromo, através da escola de samba carioca São Clemente, que fará uma homenagem aos musicais brasileiros no enredo "Uma aventura musical na avenida".

Serviço:
Temporada: de 12 de janeiro a 26 de fevereiro (não haverá espetáculo nos dias 18 e 19/02)
Local: Teatro Leblon - Sala Fernanda Montenegro
Endereço: R. Conde Bernardotte, 26 - Leblon
Tel: (21) 2529-7700
Horários: Quintas às 21h, Sextas e sábados às 18h e Domingos às 17h

Leia Mais

Twilight vira musical


Todo mundo sabia que isso ia acontecer cedo ou tarde. Um fenômeno literário que já virou filme, HQ, milhares de produtos licenciado e envolve um público fanático parece ter um caminho natural para os palcos da Broadway. E é isso que vai acontecer com Crepúsculo no próximo mês. 

A adaptação será para um evento beneficente de apenas uma noite, com um roteiro e letras de Ashley Griffin, música composta por quatro compositores e direção de Gabriel Barre. O musical será um show de duas horas, com um pouco de Harry Potter jogado em boa medida. Sim, até Harry Potter vai aparecer nessa adaptação.

A verdade é que o espetáculo todo não deve ser levado a sério. Prova disso é o título das canções como "Love Triangle Supernatural" e  "I Imprinted on An Infant". Segundo Griffin a idéia não é fazer um musical da obra de Stephenie Meyer mas sim brincar com o enredo e se divertir com as situações absurdas da obra.

O projeto já conseguiu seu objetivo maior: ajudar pessoas. Em sua leitura aberta ao público foram levantados $ 3.000 para "Blessings in a Backpack", uma organização que leva alimentos para alunos carentes garantindo sua alimentação durante toda a semana.  

Leia Mais

Baixe Smash de graça!


A espera pela nova série musical da NBC, Smash, chegou ao fim. Embora a estréia na televisão norte americana só aconteça oficialmente em fevereiro, o episódio piloto de Smash foi liberado pelo Itunes e já pode ser baixado de graça.


Criada por Theresa Rebeck, com base em uma ideia de Steven Spielberg, a série apresenta os bastidores de produção de um musical sobre a vida de Marilyn Monroe (em 2012 completam-se 50 anos de sua morte). Embora seja uma série musical, a trama não deverá apresentar personagens cantando a esmo. Todos os números musicais devem fazer parte do contexto da história, que retratará audições, ensaios, gravações e apresentações.

A ideia é apresentar a montagem de um musical a cada temporada, ou a cada duas temporadas. Originalmente, a intenção de Spielberg era a de levar o musical para a vida real, com apresentações na Broadway, tão longo os preparativos da montagem, que serão vistos na série, fossem finalizados. Ainda não há informações concretas de que este plano continua sendo levado em consideração.

A produção é da Universal Media Studios em associação com a DreamWorks. “Smash” ainda não tem previsão de quando será exibida no Brasil

Update:
Vários sites como o Serieslider.com já disponibilizaram o episódio para download.

Clique aqui para abrir o Itunes e baixar o episódio. Será necessário ter uma conta norte-americana no Programa. Caso não possua vá nesse link para saber como obter uma sem o uso de cartão de crédito.

Em breve uma matéria completa sobre a série aqui no nosso Bê a Broadway

Leia Mais

Matéria Folha: A era de ouro do musical ressuscita com a crise



Sapatear de cartola e cantar na chuva ajuda a esquecer o deprimente clima de crise econômica, por isso os empresários teatrais estão apostando na "era de ouro" do musical para lotar as salas do Reino Unido.

Uma onda de espetáculos musicais que marcaram os anos 1930 e 1940 volta aos palcos britânicos, com grande sucesso de público, graças às suas canções pegajosas, cenários luxuosos e enredos inocentes, que ajudam a escapar da realidade mais dura.

As produções de grandes clássicos como "Cantando na chuva", "O Picolino", e os populares musicais de Rodgers & Hammerstein, estão em cartaz em Londres e em todo o país como um "revival" da era de ouro do gênero que vive seu melhor momento.

Em abril, chega aos palcos da West End londrina a primeira versão teatral do filme "O Picolino" (1935), protagonizado por Fred Astaire e Ginger Rogers.

Kenny Wax, o produtor da comédia musical que inclui canções como "Let's Face the Music and Dance" e "Cheek to Cheek", considera que nestas obras há "os fatores nostalgia e boa trama que não podem ser subestimados" durante um momento de crise econômica.

Meses antes da estréia, já se cria uma grande expectativa em torno de alguns espetáculos, que seus responsáveis definem como "uma gloriosa celebração das canções e das coreografias dos anos 1930 com cenários magníficos e cerca de 200 figurinos".

Uma aposta com poucos riscos. O público está familiarizado com as partituras que conhece desde a infância, e ninguém se preocupa em pagar caro pelos ingressos sabendo que irá desfrutar de um clássico.

"Antigamente as pessoas saíam dos teatros cantarolando os refrães, agora elas entram assim", comenta o produtor de "O Picolino".

Esta temporada apresenta a bem-sucedida fórmula de outro clássico imbatível, "Cantando na chuva", que chega às salas de Londres em fevereiro com uma produção de Jonathan Church, diretor artístico do Festival de Chinchester, que recebeu o aval da crítica e do público em sua pré-estreia.

Porém, não há dúvidas de que o negócio dos musicais é arriscado, como o histórico produtor Cameron Mackintosh pôde comprovar no ano passado, com seu espetáculo "Betty Blue Eyes" (sem tradução para o português), que foi elogiado de forma unânime pela crítica e um fracasso de público, ficando apenas seis meses em cartaz.

Neste ano, os teatros também contam com uma desvantagem considerável. Espera-se que os Jogos Olímpicos que serão realizados no final de julho e início de agosto na capital britânica esvaziem as poltronas do West End.

O compositor e produtor musical, Andrew Lloyd Webber, advertiu recentemente que muitos teatros irão fechar nesta época, porque a procura antecipada pelos ingressos é mínima.

O autor do "O Fantasma da Ópera" chamou de "sangria" o efeito das Olimpíadas, e revelou que a venda das entradas caiu 90% para os meses de julho e agosto em relação ao ano anterior.

Em tempos tão incertos, os empresários estão apostando em valores mais seguros, e por isso, nomes como a famosa dupla de compositores de musicais da Broadway, Richard Rodgers e Oscar Hammerstein, podem ser vistos novamente em cartaz.

Três de suas obras mais populares "Carrossel", "Ao sul do Pacífico" e "O rei e eu" serão exibidas no West End londrino ou estão em turnê pelo país.

Talvez seja pela crise, devido ao desejo de fuga, ou pelo ânimo dos turistas, mas o certo é que os musicais, clássicos ou novos, vivem um de seus melhores momentos no Reino Unido.

A especialista teatral da "BBC", Rebecca Jones, explica que os musicais estão experimentando um sucesso nunca antes visto e que o apetite do público pelos espetáculos é "insaciável".

"Nunca houve tanto procura por teatro em Londres", considera a jornalista enquanto os vestidos de festa, cartolas e os sapatos de verniz são desempoeirados nos camarins britânicos.

Leia Mais

Rob Marshal leva Into The Woods para o cinema"


Pelo que tudo indica 2013 será o ano dos musicais no cinema. O site Hollywood Reporter informou que o diretor Rob Marshall (Chicago) fechou com a Disney para dirigir a adaptação do musical "Into the Woods"  para o cinema. 

Clássico da Broadway dos anos 80, o espetáculo foi escrito por Stephen Sondheim e James Lapine. A trama intercala diversos personagens de contos de fadas - como Cinderela, Rapunzel e Chapeuzinho Vermelho - com a história de um padeiro e sua mulher que desejam criar uma família. Lapine trabalha no roteiro que, Marshall espera, deve ganhar novas canções compostas por Sondheim, veterano da Broadway com quem o diretor trabalhou como coreógrafo em espetáculos como A Funny Thing Happened on the Way to the Forum e Company.

A grande discussão que já toma conta das redes sociais é sobre como uma empresa "família" como a Disney adaptará um musical que , principalmente em seu segundo ato, possui uma densidade muito além dos contos de princesas da casa. Nos resta esperar até o segundo semestre de 2013 quando o filme deve estreiar nas telonas para saber o resultado.  

Leia Mais

Jersey Boys para o cinema

Segundo o The Hollywood Reporter, o roteirista John Logan (“Sweeney Todd – O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet”), que já foi indicado duas vezes ao Oscar pelos roteiros de “O Aviador” e “Gladiador”, irá adaptar para a telona o musical da Broadway “Jersey Boys: The Story of Frankie Valli & The Four Seasons” para a produtora GK Films.

O espetáculo venceu quatro prêmios Tony (entre eles o de melhor musical) e faturou mais de US$ 1 bilhão na Broadway. O enredo  segue o grupo Frankie Valli & The Four Seasons, criador de diversos sucessos, entre eles “Can’t Take My Eyes Off You”.

A versão teatral foi escrita por Marshall Brickman (roteirista, produtor e diretor em“Jogos Fatais”) e Rick Elice, com as letras das canções assinadas por Bob Crewe (“Moulin Rouge – Amor em Vermelho”) e criadas pelo próprio tecladista da banda, Bob Gaudio.

O longa-metragem, por sua vez, será produzido por Graham King (“O Fim da Escuridão”) e Tim Headington (“O Turista”), que já trabalharam com Logan no filme ainda inédito “A Invenção de Hugo Cabret” . A versão para o cinema também contará com a participação de Gaudio e Frankie Valli, ajudando na produção, que ainda não possui um cronograma definido.

Reprodução: Cinema com Rapadura

Leia Mais

Tony Awards: A Maior Premiação da Broadway



  O Antoinette Perry Awards for Excellence in Theatre ou simplesmente Tony Award, é o nome do maior prêmio oferecido aos profissionais do teatro dos Estados Unidos, equivalente ao Oscar no cinema, ao Grammy na música e ao Emmy na televisão. O prêmio surgiu em 1947, quando a Associação Americana de Teatro (American Theatre Wing - ATW) estabeleceu uma premiação para celebrar a excelência no teatro.

   O nome é uma homenagem a Antoinette Perry (foto), uma atriz, diretora, produtora e a fundadora da ATW, que havia falecido no ano anterior. O Prêmio Tony foi celebrado pela primeira vez num jantar no Salão de Baile do hotel Waldorf=Astoria no domingo de páscoa de 06 de Abril de 1947. A noite incluiu jantar, dança e um programa de entretenimento com alguns dos nomes mais famosos da época. Dezenove Tonys foram entregues em onze categorias.

    Durante os primeiros dois anos os vencedores recebiam um certificado e um isqueiro (para os homens) ou um pequeno estojo de maquiagem (para as mulheres). Em 1949, a United Scenic Artists, a associação dos artistas responsáveis pelo cenário, figurino e iluminação das peças, patrocinou um concurso que escolheu o modelo do prêmio. O vencedor foi Herman Rosse que sugeriu um medalhão com as máscaras da comédia e da tragédia de um lado e o perfil de Antoinette Perry no outro.

  Atualmente são distribuídos cerca de 30 Prêmios Tony (a quantidade varia pois existem "prêmios especiais") e os prêmios principais são divididos em duas categorias: Peça e Musical. Só podem ser indicadas produções que estrearam na Broadway naquele ano, seja a montagem original ou uma remontagem. 

Veja algumas curiosidades sobre o prêmio:
  • Os Produtores (2001) e Billy Elliot (2009) dividem o recorde das produções mais nomeadas na história, com 15 Tonys. Os Produtores é o show que recebeu mais Tonys, vencedor em 12 categorias incluindo Melhor Musical. Billy Elliot ganhou 10.
  • Angela Lansbury foi a anfitriã da transmissão do Tony por 5 vezes, mais que qualquer outra pessoa. Em segundo lugar, com 3 apresentações, estão empatados Julie Andrews, Robert Preston, Rosie O'Donnell e Hugh Jackman. Angela, empatada com Julie Harris, também é a atriz que recebeu mais prêmios de "melhor atriz" com a invejável quantia de 5 Tonys.
  • O Compositor com mais Tonys é Stephen Sondheim, que recebeu 8 prêmios. Letra e Música de Company (1971), melhor partitura por Follies (1972), A Little Night Music (1973), Sweeney Todd (1979), Into the Woods (1988) e Passion (1994). Seu oitavo prêmio foi um prêmio especial pelo conjunto da carreira em 2008.
  • Bob Fosse com 8 prêmios, foi o coreógrafo que recebeu mais Tonys (9, se você contar o prêmio que ele recebeu como diretor).
  • Harold Prince é a pessoa que recebeu mais Tonys na história do prêmio, com uma coleção de 21 medalhões. 8 por direção, 8 por produção, 2 como produtor do Melhor Musical e três prêmios especiais.
  • Enquanto vários artistas ganharam Tonys por papéis que envolviam se vestir com roupas do sexo oposto, apenas dois receberam prêmios por interpretar papéis do sexo oposto: Mary Martin, no papel de Peter Pan (1955) e Harvey Fierstein como Edna Turnblad em Hairspray (2003).
  • Bob Fosse foi o único Diretor a receber um Tony, um Oscar e um Emmy no mesmo ano (1973). Ele ganhou dois Tonys (direção e coreografia) por Pippin, um Oscar por Cabaret e um Emmy por Liza with a Z.
  • Na história do Tony já houveram nove empates em diversas categorias.


   Para acessar lista de todos os vencedores e várias outras informações sobre o prêmio, visite o site oficial do Tony Awards: www.tonyawards.com. E, por favor, envie um link desse artigo para aquele seu amigo que quando te vê no teatro diz que você merecia um Oscar. Se ele quer fazer um elogio, que faça o elogio correto!

Por Rafael Oliveira
Diretor Cênico, Roteirista e Versionista da Escola de Teatro Musical de Brasília (ETMB)

Leia Mais

Rússia vive explosão de musicais!



Embora os primeiros musicais tenham surgido na Rússia já na década de 1970, considera-se que a história desse gênero musical no país começou em 1999 com a apresentação no Teatro de Opereta do musical “Metro”, a primeira produção licenciada realizada por uma equipe de profissionais poloneses.

Todavia, aquele espetáculo não foi um musical de verdade. Abrigado por um teatro estatal, o musical teve de dividir o palco com os espetáculos de repertório, enquanto o modelo clássico de musical estabelecido pela Broadway pressupõe não só um determinado estilo, mas também altas tecnologias, cenário impressionante, efeitos especiais, orquestra ao vivo e uma multidão de extras.

Por isso, um musical é geralmente um projeto muito dispendioso. Compare-se: o orçamento do musical “Nord-Ost” foi de US$ 4 milhões, um montante recorde para a Rússia naquela época, enquanto o musical “Homem-Aranha”, que estreou recentemente na Broadway, custou US$ 65 milhões. O dinheiro investido em um musical só tem retorno se este é exibido diariamente. Para isso, o espetáculo deve ter seu próprio espaço e vários elencos.

Há dez anos, muitos não acreditavam que um musical exibido diariamente durante longo tempo fosse viável na Rússia, afirmando que os atores russos não gostavam de executar todos os dias o mesmo trabalho durante um longo tempo. Outros perguntavam ironicamente de onde os produtores de um musical iriam tirar tantos turistas japoneses para encher todos os dias uma sala de mil lugares. Em uma palavra, a idéia parecia utópica e fantástica. Ainda assim, o musical lançou raízes no solo russo e está se desenvolvendo.

Musical pioneiro

No dia 19 de outubro de 2001, os primeiros espectadores de “Nord-Ost” assistiram ao nascimento na Rússia de um novo gênero, o musical russo realizado de acordo com a tecnologia ocidental, mas baseado em uma história e tradição musical nacionais. O espetáculo impressionava, a começar por seu cenário, de autoria de Zinóvi Margólin, representando um enorme bombardeiro e uma escuna levantada do gelo. “Nord-Ost” era um musical de autor, composto, produzido e encenado por duas pessoas: Aleksêi Iváchchenko e Gueórqui Vassíliev. Por isso, ele saiu muito bem organizado e subordinado a uma única concepção artística.

Um ano inteiro de exibições diárias de “Nord-Ost” provou a viabilidade do novo gênero na Rússia. O sucesso do musical inspirou as tentativas de trazer à Rússia os musicais “42nd Street”, “Drácula”, “Chicago”, “As bruxas de Eastwick”.  Mas nem todos esses projetos tiveram sucesso no país.

Tentativas e erros

Nos EUA, o musical tem mais de cem anos de história, uma escola desenvolvida e vários espaços especializados. Na Rússia, há dez anos, não havia atores capazes de cantar, interpretar e dançar ao mesmo tempo. O público também não estava preparado para conhecer um novo gênero de arte, considerado estranho à Rússia. Os empresários teatrais tiveram de aprender por tentativa e erro e começaram por levar à Rússia os musicais de que eles próprios gostavam, sem atender aos interesses do público. Tal foi o caso do musical “42nd Street”, levado à Rússia na versão inglesa só porque era uma obra clássica do gênero. Mas uma história comovente sobre o sonho americano só tem impacto em um espectador nascido com esse sonho.

Aleksander Vainstein e Ekaterina Gechmen-Waldeck foram mais bem sucedidas com os musicais franceses, desprovidos de qualquer drama musical, mas lindos e melódicos e mais próximos do coração russo. O musical “Nossa Senhora de Paris” – com seu super-hit “Belle” - ganhou um exército inteiro de admiradoras e se manteve no palco do Teatro de Opereta por dois anos. Algo semelhante aconteceu com o musical “Romeu e Julieta”, concebido no mesmo estilo de um baile de máscaras.

Experiência holandesa

De modo geral, os musicais não despertavam grande interesse na Rússia até que, em Moscou, apareceu a empresa holandesa Stage Entertainment. Essa companhia podia se permitir aplicar capitais no desenvolvimento do mercado de musicais russo sem esperar por um retorno rápido e começou a acostumar metodicamente os espectadores a esse tipo de apresentação. O primeiro espetáculo trazido pelos holandeses, “Cats”, não era um bom exemplo de musical. Baseado em poemas infantis de Thomas Eliot, esse espetáculo de Andrew Lloyd Webber havia causado surpresa nos EUA. Nosso público também ficou surpreso com esse concerto de gatos sem qualquer enredo e com longos e incompreensíveis números musicais.

O projeto seguinte foi mais bem sucedido. O despretensioso “Mamma mia!” era da categoria de espetáculos baseados em hits de bandas conhecidas e teve casa cheia durante dois anos, reunindo pessoas que cresceram com a música do ABBA.

A seguir, veio o musical “A Bela e a Fera”: outra tendência moderna em voga após o sucesso do musical “O Rei Leão”. Com o sucesso desse gênero, a Disney montou uma série de musicais para crianças: “A Pequena Sereia”, “Aladdin”, “Mary Poppins”.

Talvez o pior projeto dos holandeses tenha sido o musical “Zorro”. Esse espetáculo musical de ação, repleto de combates de espada, acrobacias espetaculares e voos sobre a sala, era tão ruim no sentido dramático que nem o ritmo ardente dos dançarinos espanhóis, nem os sucessos dos Gipsy Kings, nem a participação da estrela convidada Nônna Gricháeva ajudaram a salvá-lo.

Só quando esse longo e difícil caminho rumo ao coração dos espectadores russos ficou para trás, a companhia holandesa decidiu se dirigir a uma obra clássica, o musical “The Sound of Music”.

Apesar de modesta e antiquada, a versão da Broadway de 1959 teve que ser mantida por ordem dos titulares dos direitos, que proibiram quaisquer modificações na letra e partitura do musical. A única novidade permitida foi o cenário moderno de autoria do já conhecido Zinóvi  ​​Margólin e um elenco de crianças que não podia deixar indiferente nem mesmo o espectador mais cínico.

Atualmente, somente em Moscou estão sendo apresentados cerca de 50 espetáculos do gênero. Basta dizer que só o compositor Aleksander Jurbín lança um musical por ano, com enredos baseados em obras clássicas da literatura russa, desde Dostoevski até Pasternak. Todavia, encenar um musical em um teatro estatal é sempre um compromisso entre os altos requisitos do gênero e o orçamento modesto de uma instituição estatal.

Nessas circunstâncias, o modelo mais produtivo é a coprodução. Segundo esse modelo, os musicais são encenados em teatros estatais (onde não é preciso pagar o aluguel) e financiados com fundos extraorçamentários captados pelos produtores, envolvendo atores selecionados através de um casting especial. Como projeto mais bem sucedido executado conforme esse modelo, podemos citar a produção nacional “Monte Cristo”, que começou em setembro passado sua quarta temporada, batendo assim o recorde de audiência entre os musicais nacionais.

Dez anos é um prazo bastante curto para a evolução de um gênero no país mas foram suficientes para que, em Moscou, se formasse um grupo de artistas profissionais, embora os gerentes teatrais e diretores de musical competentes continuem escassos. Até recentemente, o maior problema era a falta de espaços livres para os musicais. Em fevereiro de 2012, deve ser inaugurado o Teatro de Musical, cujo primeiro projeto será a coprodução russo-americana “Os tempos não se escolhem” e o seguinte, “Rent”, produzido na Broadway. O novo teatro pretende abrir, futuramente, a primeira escola de musical na Rússia, o que será, talvez, o passo mais importante para que a Rússia possa produzir espetáculos capazes de competir em condições de igualdade com os musicais da Broadway.


Fonte: Gazeta Russa

Leia Mais

Musicais da Broadway inspiram nova campanha da Chevrolet


A Chevrolet começa 2012 com uma megacampanha de varejo inspirada nos musicais da Broadway. Com o tema "Você leva mais que um carro. Leva a Chevrolet inteira" e também com um convite para que o consumidor "Venha descobrir porque 2012 é o ano da Chevrolet", a campanha foi criada pela Salles Chemistri a partir de pesquisas que identificam os musicais como uma forte tendência no Brasil. 

Com ritmo contagiante, a campanha mostra os inúmeros funcionários da Chevrolet que trabalham para garantir que seus consumidores tenham os melhores produtos e serviços. "Esta campanha reflete como começamos o ano decididos a criar oportunidades para que as pessoas realizem o sonho de ter um Chevrolet", afirma o diretor de marketing de comunicações da Chevrolet, Frederico Themoteo Jr.

A campanha vai atingir o consumidor aonde quer que ele esteja através de uma grande ação 360º. A estreia aconteceu na TV, no horário nobre desta quinta-feira (5/1), com um comercial que traz uma versão adaptada da música "Fame", com letra escrita por Hugo Rodrigues (COO e CCO da Salles Chemistri). Antes, foram veiculados dois filmes teasers para mostrar parte da campanha e despertar a curiosidade dos consumidores. 

Além dos dançarinos especialmente contratados para estrelar a campanha, a Chevrolet contará com o seu time de estrelas, ou seja, a maior linha de veículos do mercado brasileiro, formada por Celta, Classic, Prisma, Agile, Corsa, Corsa Sedan, Cobalt, Cruze, Malibu, Omega, Meriva, Zafira, Montana, S10 Cabine Simples, S10 Cabine Dupla, Blazer, Captiva e Camaro. 


Fonte: Portal da Propaganda

Leia Mais

Audições abertas para "O Mágico de Oz"

Leia Mais

Taylor Swift em Os Miseráveis



A nova adaptação para os cinema de Os Miseráveis (Les Miserables), romance de 1862 do francês Victor Hugo, que Tom Hooper (O Discurso do Rei), dirige, tem novidades no elenco.

Segundo o site Twitch, Taylor Swift  passou no teste e é a escolhida para o papel de Eponine, enquanto Amanda Seyfried fará Cosette. O site diz que as duas atrizes foram oficialmente convidadas para o filme - agora só resta que elas aceitem.

A trama se passa na França do século 19 e acompanha Jean Valjean (Hugh Jackman), um ex-condenado posto em liberdade, que tenta fugir de Javert (Russell Crowe), inspetor e seu perseguidor. O elenco conta ainda com Anne Hathaway (Fantine), Eddie Redmayne (Marius), Sacha Baron Cohen (Monsieur Thenardier) e Helena Bonham Carter.

A Universal Pictures agendou o lançamento para 7 de dezembro de 2012.


Reprodução: Omelete

Leia Mais

Romance vai para a Broadway



O Diário de uma paixão vai para a Broadway. Quem deu a notícia em entrevista a CBS foi Nicolas Sparks que escreveu o romance no qual o filme de 2004 foi baseado

Sparks que estava no local para promover seu novo livro "The Best of Me", revelou que a trama seria adaptada como um musical para os palcos da cidade de Nova York.

"Nós ainda estamos no desenvolvimento deste processo, mas eu considero que a melhor maneira para faze-lo, como eu fiz em Hollywood, é trabalhar com pessoas que eu conheço por um longo tempo. É trabalhar com quem você realmente confia e que entende do que se trata a sua obra. Considerando isso, queremos que o musical seja algo novo e emocionante. Disse Sparks sobre o processo de adaptação.

O romance conta a história de Duke que internado em uma clinica geriátrica lê para uma paciente a história de Noah e Allie, um casal que se conhece nos anos 1940 e, apesar da família de Allie não aprovar, nutrem um amor profundo que guiará suas histórias pelos próximos anos, mesmo separados.    


E qual filme romântico você acha que deveria ser adaptado para  Broadway? Deixe sua opinião em nossos comentários !

Leia Mais

Dolly Parton planeja novo musical da Broadway


A lendária cantora country Dolly Parton está levando a história de sua vida para os palcos em um novo musical da Broadway.

A cantora trabalhou anteriormente na trilha da adaptação de seu filme dos anos 80 "9 to 5" que se tornou o musical intitulado "9 to 5: The Musical", que estreou em  Los Angeles e teve sua versão para a Broadway em 2009.

Mesmo se esforçando para conquistar o público o musical encerrou sua temporada após apenas 17 semanas de apresentações.

Mas o fracasso da Broadway não tirou a idéia de Parton de trabalhar em uma produção para os palcos da Broadway e ela inclusive espera encontrar um pequeno papel para si em seu próximo projeto. Ela disse ao WENN: "Eu estou escrevendo minha história de vida como um musical para a Broadway. Eu provavelmente não vou estar nele, mas eu vou encontrar uma maneira de apresentá-lo de alguma forma".

Leia Mais