Musical: Um homem pra chamar de Sir



A Escola de Teatro Musical de Brasília apresenta "Um homem para chamar de 'sir'", um musical com canções de Elton John. Com Mateus Ribeiro, Aleska Ferro, Luíza Lapa, Rogério Guedes, Eduarda Marques, Fabio Gomes, Bruno Henrique Lima, Dihego Luk Mendes, Fernanda Cascardo e grande elenco.

Roteiro original e versões em português de Rafael Oliveira, direção cênica de Camila Meskell, coreografias Fernanda Fiuza e Giovana Zoltay, cenário e produção de palco Thais Uessugui, direção geral e musical de Michelle Fiuza.

No musical Aurélio é um diretor de teatro com uma difícil missão: remontar uma peça que foi feita há dez anos com o mesmo elenco. Só que os atores que no passado eram bons amigos, hoje seguem carreiras bastante distintas e, em alguns casos, fazem questão de não se falarem. Mas no mundo do teatro o que se passa para a platéia quando os refletores se acendem nem sempre é o que acontece na vida real. Para que o show possa continuar o elenco vai passar por muitas brigas, confusões, reconciliações e improvisos numa batalha que começa muito antes das cortinas se abrirem.



Um homem pra chamar de Sir
Musical com canções de Elton John
Dia 8/12 (qua) :: às 18h30 e 21h
Sala Martins Penna

 

Leia Mais

Onde fazer teatro musical no Brasil?


Essa é para quem gosta de cantar, dançar, interpretar, ama musicais e quer investir nessa carreira. Nós listamos 10 instituições brasileiras que podem te ajudar nessa tarefa juntamente com os contatos para maiores informações.

Se você souber de mais alguma envie para beabroadway@gmail.com junto com os dados de contato.

SP

1 Escola de Atores Wolf Maya
www.wolfmaya.com.br
Rua Frei Caneca, 569 - 3o. andar
Shopping Frei Caneca - São Paulo/SP
Tel: (11) 3472-2444

2 Casa de Artes OperÁria

casadeartesoperaria@yahoo.com.br
Rua Sacramento Blake, 88
Mooca - São Paulo/SP
Tel: (11) 2618-5540

3 SENAC


Rua Scipião, 67
Lapa - São Paulo/SP
Tel: (11) 3866-2500

4 Oficina de Menestreis

www.oficinadosmenestreis.com.br
informacoes@oficinadosmenestreis.com.br
Teatro Dias Gomes
Rua Domingos de Moraes, 348
Vila Mariana - São Paulo-SP.
Tel: (11) 5575-7472

5 Espaço 10x21 - SP

http://www.10x21.com.br
Rua Cotoxó, 321
Pompéia - São Paulo/SP
Tel: (11) 3803-9975

6 ABMT - Academia Brasileira de Teatro & Musical - SP

www.andretonanni.com
Endereço: R. Coelho Lisboa, 334, sala 12, Tatuapé, São Paulo - SP
Tel: (11) 2093 2464

7 OPSIS Casa de Artes Dramáticas - SP
www.opsisartes.blogspot.com
Rua Padre Antônio de Sá, 110, Tatuapé(próx. ao metrô) - São Paulo - SP
Tel: (11) 3499 2649

8 4 Act Performing Arts - SP

www.4act.art.br
Endereço: R. Cunha Gago, 331 - 2º andar
Pinheiros - São Paulo - SP
Telefone: 55 11 3034-2868

RJ
 
9 Voz Plena - RJ    
 

www.vozplena.com                                                                                      
Endereço: Rua Djalma Ulrich 154 / 5º andar - Copacabana - RJ                           
Tel: ( 21 ) 2523-0979
Fax: ( 21 ) 3511-3361


DF

10 Escola de Teatro Musical de Brasília - DF

www.claudedebussy.com.br
Unidade Asa Sul: CLS 315, bloco C, loja 37 -Brasília - DF
Tel: (61) 3245-3537 / (61) 3349-0506

Leia Mais

Esmaltes da Broadway

A nova tendência no mundo dos cosméticos são os "esmailtes flakies” , também conhecidos como “esmaltes flocados ou top coats”.

Entrando neste mercado a Sancion Angel deu um passo à frente e lançou a primeira coleção de flakies do Brasil.  Com doze opções, essa coleção faz parte da linha Sancion Angel Premiun e foi titulada “Broadway Collection” pois cada esmalte tem o nome de uma personagem inesquecível da Broadway.

Confira abaixo o esmalte e o personagem que cada cor se baseou.


Bella - A Bela e a Fera




Christine - O Fantásma da Ópera



Eliza - My Fair Lady



Evita - Evita



Fantine - Les Misérables


Grizabella - Cats




Mary Poppins - Mary Poppins


Satine - Moulin Rouge




Sandy - Grease



Roxei - Chicago




Cassie - The Chorus line

Leia Mais

Bono fala sobre Spider Man Turn off the dark




O vocalista do U2, Bono Vox, afirmou que fazer um musical foi bem mais difícil do imaginava. O rockstar e o guitarrista The Edge assinam a trilha do espetáculo mais caro da história da Broadway, Spider-Man: Turn Off the Dark, com orçamento estimado em US$ 60 milhões. O musical, que sofreu com diversos adiamentos, estreia em 11 de janeiro de 2011.

"Nós não imaginávamos como seria difícil montar esse espetáculo, tecnicamente e financeiramente", diz Bono, em entrevista à Billboard.com. Porém, para o cantor, a parte de criação foi divertida. "Foi mais fácil no sentido de que a música veio facilmente. Idealizar o show, sua escala, a sequência de voo foi puro prazer".

Dificuldades

O musical, dirigido por Julie Taymor, exibe engenhosidade com 40 trechos de músicas, incluindo 18 faixas inteiras, cenários gigantescos e um elenco de 41 atores, além de acrobacias aéreas.

No entanto, para Bono, toda essa grandeza traz riscos. "Porque é tecnicamente muito difícil. Nunca foi feito antes com o tipo de escala que idealizamos. Pode haver boas razões para isso e vamos descobrir", diz.

Veja um video com o making off do espetáculo




Fonte: Yahoo

Leia Mais

Matéria estadão


Sou fanático por musicais, tanto os do cinema como os que se apresentam nos palcos. Sempre que viajo a Nova York ou a Londres, tento assistir a algum novo, o mais badalado se possível. Também volto carregado de DVDs. Assim, quando começou a nova era dos musicais em São Paulo – gosto de colocar Les Misérables como ponto de partida, em 2000 -, tornei-me um assíduo frequentador, na plateia e nos bastidores, fazendo matéria sobre praticamente todas as estreias, das menores às grandiosas.

Aos poucos, fui conhecendo pessoas tão fanáticas como eu, responsáveis por grandes apresentações como a dupla Charles Moeller e Claudio Botelho no Rio e Jorge Takla em São Paulo. Claro, há mais nomes, mas prefiro me reduzir a eles pois são os que entendo como principais divulgadores do musical aqui, arriscando-se financeiramente em montagens que nem sempre trazem o devido retorno.

Charles e Claudio são responsáveis por momentos memoráveis, como a montagem de Company, assistida pelo próprio autor, o grande Stephen Sondheim, no Rio, uma honra sem tamanho. É deles também a concepção de uma montagem que ainda está em cartaz em São Paulo no teatro Alfa, Gypsy, que considero o melhor espetáculo musical já realizado nessa nova era, pós Les Mis. Sim, é preciso ver para crer. E a principal responsável é a protagonista, Totia Meireles, que se apresenta com uma garra invejável no papel da mãe dominadora. Totia não apenas canta bem, como ainda é ótima na comédia e não perde o fôlego no drama. Em cena, ela é uma leoa, um furacão, capaz de lavar a alma de qualquer cidadão. Já a vi em cena duas vezes nesse musical e pretendo ver mais uma.

Já Takla é responsável pelo bom gosto – impossível descobrir algo exagerado em seus espetáculos, um cenário cafona, um figurino brega. Ele tem a rara noção do que exatamente deve ser aplicado em cada cena. Sua última montagem, O Rei e Eu, comprova isso, um espetáculo profissionalíssimo.

E, mesmo com tantos atrativos, Gypsy não atrai a quantidade de público que merece, enquanto O Rei e Eu teve de abreviar sua temporada, também por falta de pagantes. O que lança uma dúvida: o que aconteceu com a plateia paulistana de musicais? Desde o início dessa nova era (novamente, desde Les Mis), os paulistanos assumiram a condição de público ideal para os musicais, lotando os grandes teatros e, com isso, atraindo novas produções. O Rio, por falta de bons teatros, ficou em segundo plano, ainda que se saiba da existência de aficionados por lá.

Mas, se A Bela e a Fera, O Fantasma da Ópera e My Fair Lady encheram os teatros, uma curva descendente começou a surgir há pelo menos dois anos. Com isso, o que despontava como sucesso certo, surpreendia com um fiasco na bilheteria. West Side Story, por exemplo, montado por Takla, não correspondeu – embora é preciso que se diga que o elenco era irregular, o que comprometia o rendimento final. Mesmo Cats, que já se tornou clássico (particularmente, acho datado), não foi tão fenomenal assim como se supunha. E parece que idêntida situação é sofrida por outra grande montagem, O Médico e o Monstro, ainda em cartaz.


Tenho um palpite para isso. O público paulistano gosta, sim, de musicais, mas é preciso que algumas exigências sejam cumpridas. Primeiro, que a história seja conhecida. A Bela e a Fera foi um desenho de sucesso e isso já era meio caminho andado. Outro detalhe é fama consolidada. O Fantasma da Ópera chegou aqui como o musical que os brasileiros mais buscavam na Broadway, ou seja, um fracasso seria a maior surpresa do ano.

Outro detalhe diz respeito à produção. Miss Saigon (que considero muito chato) ficou famoso pela tal cena em que um helicóptero em tamanho natural entrava em cena. A montagem paulistana, além de ter uma iluminação errada (era muito escura, difícil de se acompanhar), trouxe um helicóptero holográfico, que pouco ou nada entusiasmou.

Assim, não adianta dizer que Gypsy é um dos maiores musicais da história – poucos, infelizmente, conhecem o talento de Totia Meireles, muito menos ouviram falar do próprio musical. Assim, para provar que o público não desapareceu, apenas está recolhido (o preço dos ingressos, é bom lembrar, não é nada atraente), eu aposto na próxima temporada como a grande chance de recuperação. É que grandes sucessos estão a caminho.

Primeiro, Mamma Mia! deve substituir Cats, já em novembro. Quem viu lá fora, voltou encantado. E ainda o filme com Meryl Streep deixou muita gente cantando baixinho no cinema. Assim, acredito que as chances sejam boas. Já Takla se prepara para estrear Evita no início do próximo ano. É outro espetáculo já consolidado, seja pela música que se tornou tema, seja pela detestável versão cinematográfica, com Madonna e um Antonio Banderas no auge da canastrice (por que ele não ficou na Espanha, só filmando com Almodóvar). Acredito que o maior desafio para Takla seja selecionar a atriz principal. O ideal é alguém conhecido que saiba cantar. Sem ainda saber de nenhuma negociação, eu indicaria Daniele Winits, que já se saiu bem em Chicago (outro musical adorável). Acho que ela tem o perfil ideal para o papel.

Finalmente, no Rio, meus queridos Charles e Claudio estão para estrear em outubro o mítico Hair. Quem apenas conhece o filme, terá a chance de realmente descobrir porque esse é um musical revolucionário. A nudez já não choca mais, o clima de guerra hoje é diferente, os hippies se tornaram sessentões, mas Hair mantém intacta sua mensagem de paz, além de uma coreografia soberba e músicas já eternas. Estou animadíssimo para acompanhar mais um trabalho da dupla, assim como o de Takla e a produção da T4Fun.

É preciso ter sempre um leque de musicais em cartaz. Além de oferecer empregos a diversos profissionais do teatro, são uma forma diferente de arte, ao contrário do que julga boa parte da crítica, especialmente a paulistana, que vê o gênero como de segunda linha. Raramente algum profissional de musical é premiado, mas, a julgar pelas listas que tenho acompanhado de finalistas de prêmios tidos como importantes, creio que a decadência está instalada ali, e não no palco dos musicais. A miopia se instaurou nos olhos de quem se esperava visão infinita

Leia Mais

Michelle Obama e seu evento musical


A primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, em uma intensa campanha eleitoral para ajudar os democratas perto das eleições legislativas do dia 2 de novembro, recebeu o "glamouroso" apoio da atriz Sarah Jessica Parker, para obter doações.

A protagonista de "Sex and the City" participou de um exclusivo evento em Nova York com a primeira-dama e a esposa do vice-presidente Joe Biden, Jill, informou hoje a edição digital do jornal "USA Today".

Ao estilo de sua personagem na série, Sarah organizou na segunda-feira uma sofisticada festa que começou na casa da estilista Donna Karan, com um seleto grupo de 85 convidados que doaram US$ 10 mil cada ao Comitê Nacional Democrata (DNC, em inglês).

Depois, a intérprete e a primeira-dama foram ao teatro Saint James da Times Square, onde mais de mil simpatizantes, que pagaram entre US$ 100 e US$ 2,5 mil para presenciar o espetáculo, as aguardavam.

Em uma festa ao estilo Broadway que contou com as atuações de Patti Labelle e vários atores musicais, Sarah foi mestre de cerimônias e não titubeou em apresentar Michelle como "uma mulher que não precisa de saltos para ficar no alto".

Usando um vestido longo cinzento desenhado por Donna Karan, a primeira-dama reconheceu que ainda é preciso trabalhar muito para que o país saia da crise econômica, mas ressaltou que seu partido "chegou longe demais para retroceder", segundo o jornal.

Os democratas enfrentarão no dia 2 de novembro uma complicada queda-de-braço nas urnas para manter sua hegemonia legislativa, apesar de as enquetes apontarem para uma significativa vantagem republicana.

O papel ativo de Michelle Obama nessa campanha, com constantes atos em diferentes estados, a está transformando em uma das maiores esperanças dos democratas para darem uma virada nos prognósticos.

Segundo o jornal "New York Daily News", a primeira-dama arrecadou cerca de US$ 1 milhão para o DNC em seus dois dias de viagem a Nova York

Fonte: yahoo

Leia Mais

Contato

Quer falar com a gente? Reclamar? Elogiar? Sugerir? Cantar uma música? Veja abaixo como nos achar:


Email Geral: beabroadway@gmail.com







Nosso Facebook








  Nosso Twitter
  Clique aqui

Leia Mais

Frases


"Eu digo não para muitas coisas , Michael Jackson queria fazer um musical sobre Harry Potter."
 
J.K Rowling em entrevista a Oprah sobre como controla a imagem de Harry Potter e do pedido do rei do pop para fazer um musica sobre sua criação

Leia Mais

Musical com musicas dos Beach Boys



Os Beach Boys serão os próximos homenageados em um filme musical jukebox – que é como estão sendo chamados aqueles músicas que utilizam canções de um único artista para contar uma nova história, como “Across The Universe”, com trilha dos Beatles, e “Mamma Mia!”, com músicas do ABBA.

A Fox ganhou da Universal uma disputa que envolvia  vários estúdios, o projeto ganhou sinal verde e tem nomes de peso. A Variety apontou Susannah Grant como roteiristas, que já foi indicada ao Oscar por “Erin Brockovich”. Já a produção é de um trio que envolve as cabeças por trás de alguns dos musicais mais rentáveis da década, “Chicago” e “Hairspray”.


Os Beach Boys já foram trilha de um musical, na temporada de 2005 da Broadway, chamado  “Good Vibrations”, um dos singles mais importantes do quinteto californiano, de 1966. Mas não é muito provável que seja essa a história a chegar às telas, pois só rendeu 94 apresentações.

Comparando, não é nada próximo de “Mamma Mia!”, por exemplo.  Apesar de ser uma produção inglesa, do West End, de Londres, ele já está em cartaz há 11 anos e, quando foi transformado em filme, com  Meryl Streep, rendeu 600 milhões de dólares. É esperar pra ver se os Beach Boys tem esse potencial, mas o grupo merece ser apresentado à nova geração, apesar do grupo nunca ter acabado oficialmente e planejar uma reunião de 50 anos em 2011.

Leia Mais

Musical sobre primeiro ministro britânico estréia em Portugal


O musical português “Churchill” teve a sua estreia mundial semana passada na cidade de Lagoa, no Algarve, parte do programa Allgarve 2010 deste mês, prometendo um espetáculo ao estilo da Brodway norte-americana.

"Churchill, The Musical" foi escrito por dois ingleses, Derek Ash e Trevor Holman, também eles a viverem em Lagoa, no Algarve. Foi nesta pequena cidade que pensaram em produzir um espectáculo sobre o célebre primeiro-ministro, figura importante da 2.ª Guerra Mundial, e decidiram convidar Ray Jeffery para dirigi-lo.

Com mais de 1700 produções no currículo, incluindo "Billy Elliot" e "Les Miserables", Ray Jeffery aceitou a proposta e instalou-se num hotel em Armação de Pêra. "Li o roteiro e achei logo que podia fazê-lo", conta ao i o diretor artístico do musical, vencedor por 26 vezes do prémio Waterford Trophy. "O Churchill teve uma vida muito interessante, foi um homem fascinant

O espetáculo conta com a participação no palco de 50 atores, cantores e bailarinos e uma equipe de produção de 25 pessoas e, segundo a organização do programa de valorização turística do Algarve – Allgarve –, é “o primeiro grande espetáculo ao estilo do que melhor se faz na Broadway a estrear mundialmente em Portugal”.

Segundo Derek Charles, a escolha do Algarve para a estreia mundial do musical “Churchill” explica-se pela conhecida paixão do grande estadista britânico por Portugal, especialmente pela Madeira e por Lisboa.

O autor acrescenta também que a inexistência na história dos grandes musicais de uma estreia mundial em Portugal ajudou na decisão de optar pela primeira representação no país.

Leia Mais

Crítica: Orfeu



Orfeu entre tragédia e show
Montagem de desenho indefinido e anêmico é apenas um desfile de composições literárias e musicais
Análise: Mariangela Alves de Lima - O Estado de S.Paulo

Emprestada dos franceses, a expressão "sucesso de estima" caiu em desuso sob a hegemonia norte-americana. Sendo mais pragmáticos, os critérios que substituíram essa valoração ambígua não separam o apreço de poucos do desinteresse de muitos. Bem-sucedida é, hoje, a obra de arte que vende bem e conquista um grande espaço nos meios de divulgação. No entanto, é esse galicismo fora de moda que faz justiça a Orfeu da Conceição, uma composição teatral de Vinicius de Moraes prestigiada por uma fortuna crítica abundante e encomiástica, mas encenada poucas vezes, em geral com intuito comemorativo.

As qualidades que sustentaram a repercussão crítica desde a estreia, em 1956, até o presente, são as indestrutíveis virtudes do poeta rigoroso na construção e límpido na captura de estados anímicos e dilemas existenciais.

Há na peça versos fulminantes, inesquecíveis para o leitor ou ouvinte atento e a eufonia da alta poesia é, por si só, um convite à teatralidade. Por outro lado, a fabulação esgarçada, a insubstancialidade das personagens e os recortes arbitrários por onde se insinuam as intervenções musicais contrariam a unidade trágica a que a peça aspira.

O protagonista Orfeu, músico do morro e não de "um morro", é a voz lírica celebrando o amor e isso resume sua ação na peça. Enquanto o músico canta a paixão, a coletividade mitifica um pacificador sem que se saiba bem qual a relação entre o amoroso e o herói. Alguns episódios só se tornariam compreensíveis para o público de teatro se fossem acompanhados de notas esclarecedoras sobre a fonte mitológica e é este o caso, por exemplo, do ataque das mulheres ao herói ensandecido. Em suma, a peça não é modelar, mas é amada por muita gente.

As limitações e, sobretudo, a irresolução do texto, que hesita entre a concentração trágica e a segmentação do teatro musical, são certamente problemas que a encenação contemporânea, desobrigada da fidelidade ao texto, resolveria com facilidade relativa. É um desses enigmas da vida teatral, portanto, a anemia do espetáculo dirigido por Aderbal Freire-Filho.

Erudito e popular. Quando alguém abre a boca em cena é para pronunciar versos de um grande poeta, a música é de Tom Jobim e a direção musical é de Jaques Morelenbaum e Jaime Alem, dois ases experientes na trama entre a música erudita e a popular. Até o elenco compensa a falta de experiência dramática com candura juvenil e competência para as partes musicadas e coreografadas. São fatores que, somados, prenunciam um espetáculo no mínimo merecedor do sucesso de estima.

Contra o fundo anódino da cenografia de Marcos Flaksman evolui um parente esquisito do show. Não empolga porque a matéria literária, por natureza, exige do espectador atenção e uma certa frieza e, ao mesmo tempo, dissolve o estado contemplativo, intercalando músicas e textos extraídos de outros contextos autorais. Enfim, o resultado é o de uma seleta para principiantes que faz desfilar, em perspectiva panorâmica, composições literárias e musicais de qualidade garantida.
Morros cariocas. Nosso modernismo, inspirando-se nos russos, sonhou um teatro-estádio, grandioso na estatura e na ambição de conquistar a "massa" com o mesmo poder galvanizador do esporte. De modo implícito na peça Orfeu da Conceição e explícito em comentários, Vinicius de Moraes pretendeu a mesma grandeza quando assimilou a paisagem cultural dos morros cariocas ao assunto trágico e, sobretudo, aos elementos espetaculares da tragédia.

Músicos, bailarinos, coro e máscaras ampliam escala e, portanto, a visibilidade do teatro. Nesta adaptação sucintamente denominada Orfeu, a dimensão é a da casa de show, um lugar onde em geral cabe muita gente, mas onde se acomodam com dificuldade grandes ambições artísticas.

fonte: Estado de SP

Leia Mais

AVISO


Pessoal muita calma nessa hora! Nós sabemos que nas duas últimas semanas o nosso amado blog ficou congelado.

Pedimos desculpas mas tivemos um problema interno que acabou impossibilitando as postagens. MAS , CONTUDO, NO ENTANTO estamos colocando em dia as notícias e o "Meu Diário Musical"

Aguardamos vocês .. as cortinas já vão abrir !

Leia Mais

Cleto Baccic em Mamma Mia


Recém saído de um espetáculo da Broadway, o ator Cleto Baccic já ingressa no próximo: “Mamma Mia!”. 

Após o grande sucesso de Rum Tum Tugger, personagem que roubou a cena em Cats, Baccic dá vida ao executivo Harry, um dos possíveis pais da mocinha da trama. A estória tem como cenário uma ilha paradisíaca na Grécia, onde Donna, proprietária de um hotel local, vive com a filha Sophie, que às vésperas de seu casamento convida três antigos namorados de sua mãe na esperança de descobrir quem é seu pai verdadeiro. A trilha traz hits como “Dancing Queen”, “The Winner Takes It All”, e, claro,  “Mamma Mia”, todas do grupo sueco ABBA, que ganharam versões em português de Claudio Botelho para a adaptação brasileira.

Baccic começou os ensaios na semana passada e a cada dia cresce a expectativa da estréia: “Estou extremamente feliz de fazer parte de mais um musical da Broadway. O Cats foi maravilhoso e a expectativa para o Mamma Mia é ainda maior, pois todos conhecem a estória e ainda mais as músicas”. O elenco conta ainda com Saulo Vasconcelos, Kiara Sasso, Rachel Ripani e Pati Amoroso, sob direção de Floriano Nogueira, e tem estréia marcada para 11 de novembro no Teatro Abril, em São Paulo.

Além do musical, o ator está no ar com o seriado “Tô Frito”, exibido pela Band e MTV, onde gravou uma participação como o diretor de arte Alex, que se aproveita da ingenuidade do ilustrador Vitor, para roubar seus desenhos.

Fonte: Segs 

Leia Mais

Cats encerrando temporada em Sp e indo para o Rj



O musical encerra temporada em São Paulo, prorrogada mais de uma vez, este domingo (19) no Teatro Abril (av. Brigadeiro Luiz Antônio, 411, Bela Vista. Tel.: 0/xx/11 2846-6060).

As apresentações ocorrem quintas e sextas às 21h, sábados às 17h e 21h e domingos às 16h e 20h, com ingressos que custam de R$ 50 a R$ 240. Em outubro, o espetáculo parte para curta temporada no Rio de Janeiro, onde fica de 16/10 a 21/11.

A venda de ingressos para apresentações na capital fluminense começa quinta-feira (16). Os ingressos podem ser comprados na bilheteria do Vivo Rio (av. Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo), em diversos pontos de venda pela cidade (listados no site oficial do musical), pelo telefone 0/xx/11 4003-1212 e por meio do site www.ingressorapido.com.br. Os ingressos para o Rio custam de R$ 50 a R$ 180.

Fonte: Uol

Leia Mais

Frases


" Eu fui para a faculdade de teatro musical, então eu provavelmente era o único garoto hétero lá. E agora, você sabe, eu estou no ramo do entretenimento"

Jason Mraz, cantor do hit "I´m Your" em entrevista ao site PrideSource.com respondendo sobre sua proximidade com os gays

Leia Mais

Meu diário musical - Cap 1: Quem eu sou?

Nota do editor:

Hoje começamos aqui no Bê-a-Broadway uma nova sessão, “Meu diário musical”. Nesta parte vamos seguir a saga de um aluno de teatro musical tentando conseguir seu lugar ao sol.

Como somos um blog sobre este assunto achamos que seria interessante acompanhar como é a vida de quem está começando, os primeiros passos, audições, erros e acertos. Para tal missão encontramos um personagem mais que inusitado. Ele nunca tinha visto um musical inteiro, tinha pavor de sapatilhas e começou neste mundo com uma idade onde grande parte dos interessados em teatro musical já teria o dobro de bagagem que ele tem.

Mas nem tudo são desaventuras , com um mega talento sendo lapidado , bom humor e muita força de vontade tenho certeza nosso colunista irá cativar você com esta saga narrada quase que em tempo real.

A princípio lançaremos algumas notas que já temos arquivadas e quando normalizarmos com o que tem acontecido atualmente na vida do colunista, creio que até a semana que vem isso terá acontecido, o “Meu diário musical” passará a ser semanal

Com vocês ...




Adoraria começar esta história contando o quanto eu sonhava desde pequenininho em estar no palco atuando e cantando, como na primeira vez que vi Cats aos oito anos de idade aquilo me fascinou de tal forma que não poderia pensar em outra coisa a fazer senão aquilo.

Bem, nada disso aconteceu. A verdade é que eu sou meio que o pioneiro da minha família a apresentar algum dom para as artes ( tirando um primo de terceiro grau que é global mas que eu nunca tive contato, um daqueles que a gente fala que é parente só para tirar onda com os amigos.) Em outras palavras , eu sou o ET da casa.
 
Minha memória mais longínqua sobre meu interesse por música ou teatro vai de ouvir os discos da Xuxa e cantar junto no caso da primeira e uma peça na pré escola no caso da segunda. 

Porém, por alguns anos de minha vida tive uma incentivadora constante ao meu lado: minha mãe. Era ela que me pedia para contar repetitivas vezes a mesma história só para me ver encenar exageradamente fatos do dia a dia. Era ela também que não pedia para eu baixar o som quando eu cantava todas as partes de todos os integrantes do Balão Mágico com seus devidos tons de voz.

Mas o tempo passou e Papai do céu achou que era hora de levar minha mãe para perto dele. Sendo assim, minha vida voltou mais uma vez para a estaca zero em termos artísticos. Na verdade minha vida virou uma verdadeira novela mexicana, passei minha adolescência inteira lidando com as crises conjugais , traições, corrupções e coisas dignas de uma versão de Maria do Bairro.

Mas tragédias familiares de lado, mais ou menos por volta do ano 2004 eu redescobri o prazer em cantar. Isso porque comecei a cantar na igreja, primeiro em um coral e depois em um grupo musical. Mesmo na época com minha voz extremamente puxada para o nariz por algum motivo as pessoas pareciam gostar de me ouvir.

O teatro entrava na minha vida a partir das peças que eu amava ver e dos filmes que todos os finais de semana invadiam o meu DVD ou as telas de cinema que eu freqüentava na cidade.  Sempre que eu saia de uma sala de cinema eu pensava: “cara um dia ainda vai passar um filme meu nesse cinema”. Coisa de gente louca eu sei , mas eu pensava. (tá bom eu ainda penso)

Muitas coisas aconteceram nestes seis anos , se eu for contar todos os dramas esse post vai acabar sendo só sobre minhas desaventuras e não sobre o que realmente interessa. Mas vamos adiantar a fita e ir para 2009, vulgo ano passado.

Me mudei de Brasília para Belo Horizonte para estudar teologia (!). No meio disso tudo me envolvi com música e mais intensamente com teatro. Na minha nova cidade as pessoas insistiram tanto para que eu fizesse teatro que acabei entrando (e gostando).

Participei de algumas montagens estudantis de teatro e no começo do ano passado me vi envolvido na produção e realização de um musical gospel. Era algo novo e inusitado. A princípio participaria apenas de uma apresentação que seria parte paralela de um evento de grande porte, acontece que a apresentação lotou o auditório e acabou rodando onze cidades do sul e sudeste do Brasil.

Foi ali que minha história com o teatro musical começou. No nosso próximo encontro você descobrirá como foi essa turnê e como eu decidi que queria , e muito, fazer isso para o resto da vida.

Leia Mais

Mais uma rouge nos musicais


Há algum tempo falamos neste post sobre as ex integrantes do grupo Rouge que tinham migrado para os palcos de teatro musical.

Recentemente mais uma rouge resolveu apostar suas fichas no filão e você acompanha na matéria abaixo como foi o desenrolar dessa história para Luciana Andrade, a rouge fujona que abandonou o grupo no segundo ano de carreira.

Seis anos após sair do grupo Rouge, Luciana Andrade está retomando a carreira de cantora e, de quebra, atuando. Em sua estreia no teatro, ela é a Cinderela no musical "Era Uma Vez - Into the Woods", uma adaptação da Broadway, em cartaz no Teatro Brigadeiro, em São Paulo.

"Aceitei fazer por causa da música", conta ela. "Fico feliz por não ter desistido [da carreira], foi por muito pouco. A música sempre me faz pensar: 'ah, vale a pena tentar mais uma vez'."

Da época do "Ragatanga" até hoje, Luciana fez muitas tentativas, em diversas frentes. Fez vocais para Marcelo Yuka, ex-baterista d'O Rappa, e "experiências de estúdio" com o produtor musical Paul Ralphes. "A ideia era fazer um álbum, mas acho que não era a hora", lamenta.

Música não era prioridade


Atualmente, está fazendo vocais na banda do ex-Titã Ciro Pessoa e compondo algumas coisas. "Tenho vontade de ter uma banda minha, claro. Já vivi um momento bom com o Rouge e ainda tenho vontade de viver isso de novo. Tenho visto alguns sonhos se realizando - como cantar num musical."

Após muitas águas rolarem, Luciana consegue falar com carinho do Rouge, mas quando deixou o grupo pop em 2004, os sentimentos não eram tão brandos e, ela confessa, houve estresse quando decidiu sair.

"Não estava feliz, estava muito distante da música ali dentro. Vamos dizer que a música ali não era prioridade", reconhece. "Mas não tem nada a ver com as meninas, não foi por elas que eu saí."

Tudo numa boa

Mesmo dizendo que não houve brigas entre as integrantes do Rouge - Lissah Martins, Aline Silva, Fantine Thó e Karin Hils -, Luciana confessa que não fala mais com nenhuma delas. "Não tenho contato com ninguém. Porque foi uma saída tensa, não foi nada fácil. Rolou um mal estar por eu me desligar."

Com o apoio do marido, o fotógrafo Leonardo Pereira, com quem está casada desde 2003, ela superou a saída do grupo e tocou a vida. "Foi um momento muito bacana para mim, que tinha 23 anos. Tomei uma decisão consciente [de sair]. Foi um momento de reflexão para ver de que eu realmente gostava."

Dez anos após sair de Varginha, no sul de Minas, rumo a São Paulo com uma bolsa para estudar canto e se "descobrir como artista", Luciana, finalmente, está se encontrando.

"Já me desiludi, mas estou completamente renovada", conta ela que agora aposta as fichas neste novo grupo, o de teatro. "Adoro me misturar com as pessoas e viver experiência em grupo. Afinal, eu nunca fui solo, sempre fui grupo", ri a ex-Rouge.

Fonte: Ego

Leia Mais

Audição SP

 
AUDIÇÃO ESPETÁCULO MUSICAL EM SÃO PAULO

PERFIL:

ATORES/CANTORES DE 35 A 40 ANOS TIPO GALÃ PARA CO-PROTAGONISTA ACIMA DE 1M80.

ATRIZES/CANTORAS DE 20 A 30 ANOS PARA PROTAGONISTA ACIMA DE 1M65.

A AUDIÇÃO ACONTECERÁ NO DIA 16 DE SETEMBRO ( quinta-feira ) DAS 12 ÁS 15H30 APENAS.

É NECESSÁRIO QUE OS ATORES E ATRIZES FALEM INGLÊS OU AO MENOS CANTEM BEM EM INGLÊS!!!!

SOMENTE PROFISSIONAIS DE SÃO PAULO!

INTERESSADOS DEVERÃO ENVIAR SEU CURRICULUM COM FOTOS DE ROSTO E CORPO RECENTES PARA O E-MAIL:

ALIBIPRODUCOES@JEANDANDRADE.COM.BR

PS: O Bê-a-Broadway não se responsabiliza pelo processo seletivo, veracidade e seriedade dos projetos aqui divulgados.

Leia Mais