Chicago quebra recorde

     
O temor da chegada do furacão Irene não impediu a equipe do musical "Chicago" de celebrar, na noite da última sexta, em Nova Iorque (EUA).

Em uma pequena festa no backstage do espetáculo, o grupo comemorou a marca de 6.137 apresentações — desbancando "A Chorus Line" e tornando-se o quarto espetáculo há mais tempo em cartaz na história da Broadway.

Ocupando os primeiros lugares estão "O Fantasma da Ópera", ′`Cats" e "Les Miserables," todos espetáculos ingleses. ``Chicago" é também a produção norte-americana há mais tempo na Broadway.

"Conseguimos enfrentar o teste do tempo", afirmou Carol Woods, que interpretou o papel da matriarca "Mama" Morton durante uma década. "As pessoas sempre se divertirão com a peça".

Montada nos anos 20, "Chicago" é uma sátira sobre como o show business e a mídia podem transformar criminosos em estrelas.

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A Família Adams se despede



É tempo de para preparar um espaço na cripta ancestral da Família Addams. O musical da Broadway  adaptado o clã assustador das charges Charles Addams está se despedindo em 31 de dezembro.

A produção musical de 16,5 milhões dólares, com roteiro de  Marshall Brickman e Rick Elice e músicas/letras de Andrew Lippa, teve uma transição turbulenta para a Broadway. Depois de uma temporada de ajustes no Oriental Theater, em Chicago ( onde recebeu críticas positivas e negativas), seus produtores , Stuart Oken e Roy Furman, chamaram Jerry Zaks para supervisionar mudanças significativas no show, (que é dirigido e desenhado por Phelim McDermott e Julian Crouch).

Sua abertura no Lunt-Fontanne Theater em abril do ano passado foi  recebida pelos críticos de maneira pouco entusiasta, Ben Brantley do The New York Times o chamou de "musical genuinamente medonho" e lamentou "as pessoas talentosas presas dentro do túmulo em colapso chamado 'a Família Addams ".

Junto a isso a produção recebeu apenas duas indicações ao prêmio Tony ( o mais importante do teatro musical norte americano), por seu roteiro e para o ator Kevin Chamberlin, que foi o  Tio Fester original do musical.

Ainda assim, "A Família Addams" teve um forte desempenho nas bilheterias. Ajudada pelo poder de atração de suas estrelas Nathan Lane e Bebe Neuwirth, que interpretaram Gomez e Morticia Addams respectivamente.  Lane porém completou seu contrato no show e foi sucedido por Roger Rees, e  Neuwirth foi seguida por Brooke Shields. 

Para a semana que terminou em 21 de agosto,"A Família Addams" arrecadou cerca de US $ 700.000 e lotou cerca de 77 por cento de capacidade. Durante o mesmo período do ano passado, a peça arrecadou cerca de US $ 1,1 milhão e teve quase 86 por cento de sua capacidade lotada.

A turnê nacional de "A Família Addams"  começa dia 15 de setembro em New Orleans e será apresentada em mais de 30 cidades até o último dia de  2011.

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Musical sobre Drag Rocker chega a SP



A história de uma cantora de rock transexual alemã, que cresceu na porção oriental de Berlim, quando o muro ainda dividia a cidade em duas, em busca de um amor que a completasse, fez sucesso no circuito off-Broadway de Nova York a partir do final dos anos 90.

O musical, escrito e encenado pelo ator e cineasta John Cameron Mitchell (diretor de "Shortbus" e que também levou a peça para as telas, em 2001) e cujas canções foram compostas pelo músico Stephen Trask, ganhou versões em diferentes palcos pelo mundo até aportar no Rio de Janeiro, no ano passado, pelas mãos do ator, diretor e músico Evandro Mesquita. Agora, "Hedwig e o Centímetro Enfurecido" faz sua estreia na capital paulista hoje, no Teatro Nair Belo.

"Sempre quis fazer algo parecido com uma ópera rock e mesmo o trabalho na Blitz tem esse lado teatral forte, com músicas citando personagens e cenários", comenta Mesquita. "Apesar de ser uma história passada longe em vários pontos, ela está perto de nós e o rock ajuda nessa proximidade", diz o diretor.

Na adaptação que fez em parceria com o diretor de produção Jonas Calmon Klabin, Mesquita inovou em relação às outras montagens e colocou a personagem principal em cena interpretada ao mesmo tempo por dois atores para assim demonstrar o que ele considera a bipolaridade de Hedwig.

"Sublinhando essa dramática história por baixo da peruca e da purpurina", diz ele. A solução, explica, possibilitou uma carpintaria cênica mais dinâmica, materializando algumas situações que eram apenas narradas no texto original.

Antes de ser Hedwig, a cantora foi Hansel, um ingênuo garoto que vivia com a mãe autoritária e escutava - de dentro do forno da casa, para evitar a irritação materna - clássicos do rock sintonizados numa rádio americana.

Querendo se libertar da situação opressora que vivia na Berlim oriental, a vida do jovem começa a mudar quando ele conhece o oficial americano Luther, que se encanta com a delicadeza dele.

Acreditando ter encontrado o amor, Hansel aceita a condição imposta por Luther para que os dois se casem: fazer uma operação de mudança de sexo. Só que a cirurgia dá errado e fica sobrando o tal "centímetro enfurecido".

Já nos Estados Unidos e abandonada pelo militar, Hedwig conhece o adolescente Tommy, para quem apresenta suas composições roqueiras. Mas num golpe do destino, aquele que ela achava finalmente ser o seu complemento amoroso, rouba suas músicas e estoura como um astro pop. E é de um restaurante decadente, próximo ao estádio onde Tommy faz seu megashow, que Hedwig conta e canta sua história.

Realmente, a ação transcorre com naturalidade com a interação das duas versões da roqueira que representam facetas da mesma Hedwig - uma loira, interpretada por Pierre Baitelli, e outra morena, papel de Felipe Carvalhido.

"Pelo fato de ela ser essa figura esquizofrênica e multipolar, isso permite que cada uma tenha a sua diferença", comenta Baitelli sobre a composição de cada um deles para a personagem.

A dupla contracena com a atriz Eline Porto, que solta a voz nos papéis de Yitzhak, músico croata que integra a banda da cantora, e Tommy, usando um capuz a la Justin Bieber.

"Antes de fazer o 'Hedwig' só ouvia bossa nova e jazz", diz ela. O palco abriga ainda os músicos Diego Andrade (bateria), Melvin Ribeiro (baixo), Fabrizio Iório (teclado) e Pedro Nogueira (guitarra), que fazem as vezes da banda Centímetro Enfurecido.

Caracterização

A caracterização dos dois atores - cuja maquiagem leva cerca de uma hora para ficar pronta - impressiona. Especialmente Baitelli, o Carlo Berganti da série "Lara com Z", da rede Globo, que, "montado", lembra uma versão drag queen da atriz Uma Thurman, e se destaca também pela energia rock'n roll no palco.

Ele foi indicado como melhor ator na edição carioca do Prêmio Shell do segundo semestre do ano passado - Evandro Mesquita e Danilo Timm foram indicados por melhor direção musical - e ganhou nesta categoria no Prêmio Arte Qualidade Brasil.

Na temporada paulistana, Carvalhido substitui o ator Paulo Vilhena. A primeira experiência dele em cantar rock foi com o musical "Peter Pan", no qual ele fazia o Capitão Gancho.

Com entrou de última hora para o elenco, ele diz que entendeu o universo do espetáculo após assistir ao filme "Velvet Goldmine", dirigido por Todd Haynes, em 1988, assim como a produção inspirada na peça. "Show de rock é performance pura."

Além dessas referências cinematográficas para compor o espetáculo, o elenco escutou muito dos clássicos de David Bowie, Iggy Pop, Lou Reed e Velvet Undergroud e também a banda Florence and the Machine, formada na década passada.

"Mas a peça e as canções são fortes o suficiente para inspirar como um soco no estômago e esse clima é despejado nos atores e no público rápido e direto, como o rock and roll", diz Mesquita.

Serviço 

Hedwig e o Centímetro Enfurecido
Teatro Nair Bello
Shopping Frei Caneca - Rua Frei Caneca, 569 - 3.° andar.
Telefone: (11) 3472-2414. Sexta, às 21h30. Sábado, às 21h. Domingo, às 18h. Ingressos: R$ 60

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Musical sobre Susana Vieria


Acredite se quiser mas o mais novo filme musical, que deve ser rodado já em 2012, pode se tratar da biografia de ninguém mais ninguém menos que .. SUSANA VIEIRA.

Isso mesmo, a diva de novelas globais que já protagonizou vários dramas (dentro e fora de cena) vai ganhar um filme para chamar de seu em 2012. Como a atriz também ataca de cantora o filme será um musical.

Tá assustado? Calma que vem mais. Quem fará Suzana Vieira jovem será Stephany Brito que atualmente ainda luta para voltar a ter um lugar ao sol da mídia depois do tumultuado divórcio com o jogado Pato .

A gente achou que combina bastante e vocês?

Confira abaixo uma provinha do que você pode esperar desse suuuucessoooo



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PROMO da Terceira Temporada de Glee


Acabou de sair o primeiro "Promo" da nova temporada de Glee! No vídeo a treinadora Sue atira bolas nos participantes do New Directions . Ao fundo se ouve a versão Glee para “We got the beat” da banda The  Go Go´s.



Glee volta no dia 20 de setembro nos EUA.  

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Mostra sobre Vincente Minnelli em SP e RJ


O cineasta norte-americano Vincente Minnelli, falecido aos 83 anos, em 25 de julho de 1986, é considerado o criador do moderno musical cinematográfico. As razões para a fama poderão ser conferidas na mostra dedicada à sua obra, que contará com 15 filmes, a serem exibidos no Centro Cultural Banco do Brasil, primeiramente em São Paulo e em seguida, no Rio.

A mostra “Vincente Minnelli – Cinema de Música e Drama” traz vários dos sucessos dirigidos pelo cineasta e estrelado por Judy Garland, atriz com quem foi casado e teve a filha Liza Minnelli. Entre eles, estão “Agora Seremos Felizes” (1944); “O Pirata” (1948), que conta também com Gene Kelly.

Esse ator e dançarino era outra presença constante na filmografia de Minnelli. Eles trabalharam juntos também em “Sinfonia de Paris” (1951), vencedor de seis Oscars, incluindo melhor filme; e “A Lenda dos Beijos Proibidos” (1954), com Cyd Charisse - as duas produções também estão na programação da retrospectiva.

A seleção inclui ainda, entre outros, “Madame Bovary”; “Assim Estava Escrito” (1952), com Kirk Douglas e vencedor de cinco Oscars; “A Roda da Fortuna” (1953), com Fred Astaire e Cyd Charisse; “Paixões Sem Freios” (1955), com Lauren Bacall; “Sede de Viver” (1956), vencedor do Oscar de melhor ator coadjuvante, para Anthony Quinn; “Gigi” (1958), vencedor de nove Oscars, incluindo melhor filme e direção, e estrelado por Leslie Caron e Maurice Chevalier; “Deus Sabe Quanto Amei” (1958), com Frank Sinatra, Dean Martin e Shirley MacLaine; e “Adeus às Ilusões” (1965), com Elizabeth Taylor, Richard Burton, Eva Marie Saint e Charles Bronson, e vencedor do Oscar de melhor canção original.

“Ser um cineasta para ele talvez se confundisse com o ofício de um mágico. Em seus filmes, momentos tristes de repente se travestem de uma bela cena musical, com todas as suas cores, músicas e danças. Essa é sua forma de filmar, ou melhor, de olhar para o mundo. Assim como Frank Capra retratou uma América de espírito nobre e otimista. Minnelli retratou uma América ingênua, alegre e até destrambelhada. Mesmo quando filmava histórias que se passavam em Paris, ainda assim filmava a América”, explica o curador Luiz Carlos Oliveira Jr. no material de divulgação do evento.


Serviço

Vincente Minnelli – Cinema de Música e Drama
CCBB São Paulo – 31 de agosto a 11 de setembro, das 14h às 19h30.
Rua Álvares Penteado, 112. Centro. T: (11) 3113-3651. Ingressos de R$1 a R$4.

CCBB Rio de Janeiro – 13 a 25 de setembro, das 14h às 19h30
Rua Primeiro de Maro, 66. Centro. T: (21) 38082020. Ingressos de R$3 a R$6.

Fonte: Rede Brasil Atual 



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Final The Glee Project




Atenção esse texto contem Spoilers 

Esse final de semana acabou nos EUA o programa The Glee Project que tinha por objetivo revelar um novo participante para o mega sucesso da Fox “Glee”.

Depois de várias rodadas onde os participantes reinterpretavam sucessos que passaram pelo show original e os três piores se apresentavam para o criador da série Ryan Murphy e convidados, Damian McGinty , Samuel Larsen , Lindsay Pearce e Alex Newell foram para a batalha final. 
Na última rodada além de gravar um vídeo com todos os ex-participantes da competição cada um teve a chance de impressionar os criadores da série cantando músicas escolhidas por eles mesmos e mostrar porque mereciam participar de sete episódios da terceira temporada de Glee.

Ao final foi anunciado que Alex (que cantou transvestido “I Am Changing” do musical DreamGirls ) não era o vencedor do programa. A próxima participante chamada, Lindsay Pearce ( que cantou Gimmie Gimmie” do musical “Thoroughly Modern Millie”),  também foi cortada da competição.
Os dois finalistas Samuel Larsen e Damian McGinty foram elogiados por todos os jurados e finalmente foi anunciado que Samuel venceu o The Glee Project. Mas calma aí .. não acabou.

Depois de toda a comemoração, Ryan Murphy perguntou como Damian se sentia. O garoto que tinha conquistado a maior fan base durante o programa disse que “Chegar tão perto é triste, mas que fico feliz por Samuel”.  Logo após foi anunciado que Damian também havia ganhado o The Glee Project !

Quando tudo parecia ter tido um final feliz, os outros dois participantes Alex e Lindsay também receberam boas notícias. Eles participarão de dois episódios na futura temporada de Glee. Já circulam nos bastidores que Lindsay será a nova aposta do Vocal Adrenaline já que Sunshine Corazon não volta para a terceira temporada do programa.
Então é só esperar até o mês que vem quando Glee volta para a grade de programação da Fox nos EUA e conferir o talento da nova geração Gleek.

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Rent: Brasília Sem tempo a perde


Neste final de semana o teatro Dulcina, em Brasília, recebeu um musical que poderia muito bem ser das histórias que rodeiam aquele local. Localizado no CONIC – região da capital conhecida pela prostituição, drogas, diversidade sexual e o clima de “inferninho” - o teatro recebeu a montagem acadêmica do musical RENT – Sem tempo a perder.

Um dos espetáculos mais aclamados da história, Rent foi escrito pelo autor Jonathan Larson e estreou na Broadway em 1996.  Rapidamente o musical reuniu uma legião de fãs apaixonados pelo espírito de amor e amizade que envolve a trama. 

Ambientada numa Nova York dos anos 80, a história aborda a vida de oito amigos que vivem lutando e enfrentando conflitos como: sobreviver às drogas, manter a integridade, vencer o vírus da AIDS, pagar o aluguel e ainda conseguir tempo e coragem para viver o amor.

A montagem brasiliense que fez curta temporada neste fim de semana foi comandada pela Actus produções e contou com um elenco jovem e de talento inegável. Nomes conhecidos do circuito de musicais candangos como Luiza Lapa, Fábio Gomes e Rogério Guedes somaram-se a novos e promissores talentos.

As versões musicais foram adaptadas com fidelidade e brilhantismo por Rafael Oliveira e Raquel Fernandes o que ajudou a platéia a mergulhar na profundidade do enredo e por diversas vezes a se emocionar.

O elenco

É impossível classificar esse elenco como acadêmico. O que se viu nas cinco apresentações foram os profissionais que estarão, muito em breve, brilhando nos palcos das grandes produções do país.

Se existia dúvida de que Brasília cada vez mais tem produzido bons artistas para musicais, a cada espetáculo essa desconfiança diminui.  O elenco que se apresentou neste final de semana é a prova do processo de maturidade que o ramo tem alcançado no cerrado. Tanto que a maioria dos personagens contava com dois ou mais artistas que se revezavam durante as sessões.

Em um grupo que tanto emocionou os espectadores é difícil destacar somente uma revelação. Porém é merecido citar a atuação de Rafael Vieira como a transexual “Angel”, um dos personagens de maior apelo dramático. Ficou nítido que o ator entendeu a complexidade do papel e carregou seu potencial dramático até o último minuto.

Outra agradável surpresa foi o desempenho de Gabriel Estrela, como Tom Collins. A reprise de “I´ll cover you”  emocionou e se fez um dos pontos altos do espetáculo.Rogério Guedes, o outro Collins, despediu-se dos palcos de Brasília em grande estilo. Com uma voz única e talento inegável o ator/cantor após RENT está de partida para São Paulo onde pretende buscar novas oportunidades.    

O ensemble (coro) também sustentou bem o ritmo da peça. Com participações importantes durante os atos, conseguiu sair do marasmo de “corista que ninguém lembra quem é no final”.   

Todos os intérpretes merecem igual prestígio do público e citá-los um por um tornaria este texto longo e cansativo. Quem freqüenta os musicais de Brasília já teve a oportunidade de se deliciar com os talentos de Fábio Gomes, Luiza Lapa, Fernanda Cascardo, Camila Meskell entre outros.

Por mais que se tente achar um elo fraco na montagem, a verdade é que todos surpreenderam aqueles que foram “enganados” pelo adjetivo “acadêmico” do musical. O que se viu foi um verdadeiro elenco de estrelas.

A produção

É impossível ver tal espetáculo e não imaginar o trabalho absurdo que acontece por detrás da montagem. Ainda mais quando falamos de uma produção sem grandes patrocinadores.

Aqui mais uma vez todos merecem destaque. A direção geral de Élia Cavalcante (assistida por Gabriela Abreu) se uniu à direção musical de Thaís Uessugui e às criativas coreografias de Giovana Zoltay para criar algo além da réplica de um musical consagrado da Broadway.  Sem esquecer de todas as outras pessoas envolvidas que sem dúvidas fizeram parte do brilho da montagem.

A única crítica plausível não é, contudo, dirigida à produção e sim às grandes empresas do Distrito Federal que parecem ainda não enxergar o potencial dos musicais na cidade.

Embora se perceba claramente o intuito de fazer algo excelente,  tanto o figurino como o cenário do musical poderiam utilizar mais investimentos caso eles houvessem.

É de conhecimento de todos que não se trata de um fenômeno exclusivo dessa montagem e até mesmo nem do gênero mas demonstra a necessidade de parcerias para este tipo de espetáculo. 

O público que lotou as apresentação no teatro Dulcina de Moraes provavelmente concorda com a mensagem do musical e saiu de lá se questionando como medir os momentos de suas vidas. Rent ensina a medir em amor


Texto: Danilo Vasques, Dihego Luk e Ricardo Mendonça

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"Chocolate" vai para a Broadway



Harvey Weinstein o magnata por detrás da fundação da Miramax está querendo levar alguns dos filmes de seu catálogo para os palcos da Broadway.

O primeiro deles parece ser "Chocolate" romance de 2000 estrelado por Juliette Binoche e Johnny Depp. No filme Vianne Rocher (Juliette Binoche), uma jovem mãe solteira, e sua filha de seis anos (Victorie Thivisol) resolvem se mudar para uma cidade rural da França. Lá decidem abrir uma loja de chocolates e se deparam com as resistências da pequena cidade e decidem conquistar a população através de suas delícias.

Porém não será  primeira vez que Harvey se envolve no mundo dos musicais. Ele já foi um dos produtores dos sucessos Billy Elliot e The Producers.

Além de "Chocolate" outros filmes como "A procura da terra do nunca" e "Cinema Paraiso" podem ser adaptados para os palcos em breve

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Ex Beach Boys grava clássicos da Disney


O músico Brian Wilson (ex-Beach Boys) anunciou o lançamento de um novo disco pela Walt Disney Company. O álbum Brian Wilson In The Key Of Disney traz somente trilhas das animações da empresa americana.

Para o primeiro trabalho pela Disney, Wilson apresentará composições dos irmãos George e Ira Gershwin, que fizeram história em trilhas sonoras de animações musicais,muitas delas adaptadas para a Broadway, como Pinnochio, Toy Story, Rei Leão, Dumbo, Mary Poppins e outros. O músico foi responsável pela produção e arranjos vocais de todas as músicas, além de co-escrever os arranjos musicais para a banda com o diretor musical Paul Von Mertens.

"Como toda criança na América, eu cresci amando a Disney, especialmente os clássicos animados. As músicas dessas obras-primas foram tão importantes para minha educação musical como muitas outras, então faz sentido que eu queira por minha marca em algumas grandes canções", disse o músico ao National Examiner.

Brian Wilson In The Key Of Disney será lançado no dia 25 de outubro nos formatos físico e digital. Confira abaixo o tracklist do disco:

You’ve Got A Friend In Me (Toy Story)
Bare Necessities (Jungle Book)
Baby Mine (Dumbo)
Kiss The Girl (A Pequena Sereia)
Colors Of The Wind (Pocahontas)
Can You Feel The Love Tonight? (Rei Leão)
We Belong Together (Toy Story 3)
I Just Can’t Wait To Be King (Rei Leão)
Stay Awake (Mary Poppins)
Heigh-Ho/Whistle While You Work (Branca de Neve)
When You Wish Upon A Star” (Pinocchio)

Fonte: Vírgula

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Glee na Vogue



O estilo do elenco de Glee já conquistou muitos fãs e seguidores, ganhando um espacinho na indústria fashion e virando notícia em sites de moda. Não é atoa que ganharam um editorial na esperada edição de setembro da Vogue América, para promover o Fashion Night Out que acontece no dia 8 do mesmo mês.

O evento criado pela editora da revista, Anna Wintour, teve sua primeira edição em 2009, em Nova York já tem se espalhado por outras cidades, sendo considerado um dos mais importantes acontecimentos do setor fashion. Sentiu a moral da galera do Glee?

A publicação traz entrevistas com o elenco e com o criador do musical, Ryan Murphy, sobre a relação da turma com a moda.  "Desde o início, eu pedi à figurinista para dar a cada um desses personagens uma identidade arquetípica. Agora seus looks estão sendo copiados! .  No musical, eles não vestem roupas de grife, com exceção de Chris Colfer. E as pessoas perguntam o tempo todo onde encontrar os figurinos”, disse Murphy. 

Murphy conta ainda que viu muita mudança no estilo de Lea Michele.  "Quando me encontrei com Lea, ela era apenas uma espécie de interesse por roupas, mas nos últimos dois anos se tornou uma estrela do tapete vermelho”.

Chris Colfer, que interpreta Kurt, revelou à publicação que não sabia nada de moda antes de entrar para o Glee. “Quando Glee começou, eu não tinha ideia de quem era Marc Jacobs. De jeito nenhum eu era uma pessoa fashion. Eu comprava todas minhas roupas na Target da minha pequena cidade. Talvez se eu tivesse me vestido melhor os tempos de colégio não teriam sido tão difíceis”.

Essa edição da Vogue é a mesma que trará Kate Moss na capa e matéria especial sobre o casamento da top.

Como parte da parceria Glee e Vogue, no dia 23 de agosto, será exibido no site da revista, um cover de Lea Michele para a música "Fashion", de David Bowie.

Texto: Vírgula

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"Fame, o musical" Vem aí


A produtora 4Act abriu suas audições para seu novo musical: uma versão de sucesso "FAME". 

Os interessados deverão enviar Currículo com 01 Foto (recente) de Rosto e 01 Foto de Corpo inteiro para o email audicoes@fameomusical.com.br até o dia 03 de Setembro.

Fame, o Musical conta uma história profunda e excitante sobre a paixão e dedicação de um grupo de estudantes artisticamente dotados. Fame gira em torno das relações destes alunos que estudam na New York High School of Performing Arts na 46th Street.

O musical mostra as esperanças e ambições de um grupo de jovens que estudam e trabalham arduamente, desenvolvendo as suas capacidades artísticas únicas e especiais. Pode-se ver as tentações que giram em volta destes dançarinos, atores e músicos, sua procura e necessidade de valores assim como a importância da disciplina nas suas vidas enquanto são confrontados com outros temas como confiança, perseverança, identidade e conhecimento.

O musical retrata os 4 anos intensos e dedicados aos seus estudos, seguido de suas frustrações e os seus triunfos desde o dia que entram na escola até ao fim do curso.

Fame consegue reunir ricos e pobres, negros, brancos e latinos num ambiente escolar exigente, eletrizante e alegre enquanto os estudantes lutam por atingir os níveis requeridos sempre em busca de sucesso. Alguns conseguem, outros não aguentam a pressão, outros ainda chegam a conclusão que não basta ter somente talento e ambição.

Mais informações podem ser obtidas no http://www.fameomusical.com.br/

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Spice Girls em musical


Os fãs das Spice Girls já podem comemorar, pois 2012 promete marcar a volta das músicas que conquistaram multidões nos anos 90.

Um musical chamado “Viva Forever” baseado nas musicas do quinteto britânico está em produção com estréia prevista para 2012 no West Wend. Embora conte com as musicas do grupo nenhuma das spice girls irá participar do espetáculo.

As cantoras, porém estão servindo de consultoria para a produção que conta com o roteiro e produção de Jennifer Saunders, de “Absolutely Famous”, e Judy Cramer, de “Mamma Mia!”.

O enredo se baseará na bandeira erguida pelas garotas, o conhecido “girl Power”  e está sendo mantido em segredo absoluto. Segundo Judy Cramer, “Viva Forever vai tratar da amizade, identidade e ser você mesmo, não é um tributo ou algo biográfico, nem sequer terá personagens com os nomes delas”

A direção fica a cargo de Marianne Elliot, diretora premiada recentemente por “War Horse” .

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Jornal mineiro faz dura crítica ao musical Gaiola das Loucas




A montagem de A gaiola das loucas que foi apresentada no fim de semana no Palácio das Artes é vítima de uma síndrome que acomete obras envolvidas na relação entre teatro falado, cena musical e cinema. Ela ocorre quando as adaptações se mostram mais eficientes que o original. Atualmente, quase ninguém conhece A noiva de Lamermoor (Walter Scott), O rei se diverte (Victor Hugo) ou Pigmalião (George Bernard Shaw), apesar da celebridade de seus autores. No lugar que poderiam ocupar no imaginário contemporâneo, foram substituídas por suas versões em forma de ópera (Lucia de Lamermoor, Rigoletto) ou musical (Minha querida dama, Hello, Dolly). 

Com A gaiola das loucas ocorre o mesmo: a versão em cinema dirigida por Édouard Molinaro e o musical criado por Harvey Fierstein transformaram a peça original de Jean Poiret, que estreou em 1973, na França, num anacronismo. A atualização feita no início do século não solucionou o problema. Ao contrário, a busca por síntese eliminou algumas piadas e tirou elementos de suspense e nonsense, o mesmo ocorrendo com a atual adaptação brasileira.

Muita gente vem acusando Miguel Falabella e sua trupe de viajarem com a versão condensada do musical com que fizeram sucesso recentemente. É acusação injusta. O aproveitamento de cenários, figurinos e elenco em duas montagens não é novidade na economia da indústria de espetáculos. Mas A gaiola das loucas, a comédia que circula por aí, não é o musical que fez sucesso. Não vem sendo divulgado como tal. Se as pessoas acham que estão comprando gato por lebre, é porque andam se informando de menos.

De qualquer maneira, na comparação entre o que foi mostrado aqui e o que já vimos na tela ou no palco, o espetáculo exclusivamente cômico mostra seu anacronismo e sua inferioridade. O que era suficiente em 1973 deixou de sê-lo. O ritmo capenga em diversos momentos, diferentemente do que a montagem cinematográfica é capaz de fazer com os mesmos diálogos. O aspecto espetacular implícito no enredo (tudo o que ocorre dentro do apartamento de Albin e Georges remete, inevitavelmente, à boate que eles têm no andar de baixo) fica pequeno frente à nossa memória do musical. Poiret conseguiu a façanha de montar sua trama em um único cenário de gabinete, a sala do casal. Mas os rumos que o enredo tomou historicamente transformaram essa façanha em camisa de força – foi o que se viu no Palácio das Artes.

E se simplesmente ignorarmos aquela trajetória pelos palcos e na tela e pensar exclusivamente no que vimos no fim de semana? A gaiola das loucas é comédia mediana. Fácil perceber que seu alicerce é a atuação de Falabella. Quando ele está em cena, o ritmo se levanta, quando ele sai, ralenta. A “cor local” dos cacos suja o conjunto, mas funciona para produzir a gargalhada do público – nenhum momento produz tanta reação quanto a hora em que Georges apresenta o Albin travestido como “Dilma”. O cenário se tornou grande demais para o espetáculo apenas falado, o espetáculo é pequeno demais para a dimensão do Palácio das Artes.

O que salva A gaiola das loucas é aquilo que Poiret construiu. Em época de guerra cultural e crescimento da intolerância, como a nossa, a maneira atrevida como o texto fala de homofobia, racismo, sexismo e fundamentalismos religiosos continua poderosa. O texto continua apontando o dedo contra os hipócritas e a política construída por eles. Se o espectador consegue enxergar o que se esconde por trás da comédia de costumes, descobre uma história de amor e paixão. Não fossem homossexuais, Georges, Albin e seu filho Laurent seriam a síntese do que a maioria de nós considera uma família bem-sucedida, marcada pelas diferenças entre eles, mas eficiente em construir algo além das diferenças.

Texto: Marcello Castilho Avellar - EM Cultura

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Novo Musical sobre os Beatles



A versão musical do filme sobre a vida dos Beatles, "Backbeat", de 1994, estréia no teatro londrino Duke Of York, em Outubro.

O filme, dirigido por Iain Softley, acompanha o nascimento dos Beatles desde os seus primeiros dias em Liverpool, até aos gigantescos concertos em Hamburgo, bem como detalhes do romance entre o baixista original da banda, Stuart Sutcliffe, e a fotógrafa alemã, Astrid Kirchherr.

A peça de teatro sobre o filme já teve estreia mundial no Glasgow Citizen Theatre, no ano passado.

O produtor, Back Sydow, já disse que os fãs vão gostar desta nova versão: "O musical de Backbeat vai permitir às pessoas a experiência de assistirem ao nascimento dos Beatles. Conta uma história que muitos fãs de música podem não saber, remetendo para um cenário musical do início dos anos 60. Em 2012 faz 50 anos que os Beatles lançaram o seu primeiro single".

Canções como 'Twist & Shout', 'Rock & Roll', 'Long Tall Sally', 'Please Mr.Postman' e 'Money' vão aparecer no musical.

Fonte: Cotonete

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Lea Michele na Harper's Bazaar


Quando Lea Michele apareceu no Le Pain Quotidien, perto de seu apartamento no New York´s West Village, ela usava um par dos enormes óculos padrões de estrelas de Hollywood e se escondia em uma mesa de canto, olhando a sua volta para ter certeza que não seria reconhecida.


Ela sabe que 1) Ela é famosa 2) Ela tem uma má fama de comportamento-super-diva. Até quando pede um copo de café ela toma o cuidado de parecer super educada. "Desculpe. Tudo bem se for assim? Muito obrigada."Ela diz. É difícil disfarçar o fato, no entanto, que desde que ela fez o teste para Les Misérables aos oito anos de idade ou viu pela primeira vez Funny Girl aos 10 e se reconheceu em Fanny Brice, Lea tem usado sua ambição ao seu favor.

Depois de se formar em Glee - no final desta temporada sua personagem, Rachel Berry, termina o último ano - ela não tem planos de fazer uma pausa. "Eu não paro", diz Lea. "É a minha natureza. As pessoas têm que me dizer para parar. Estou pensando em fazer todos os papéis da Broadway. Eu quero fazer Evita. Eu quero fazer Sweeney Todd com [seu colega de elenco] Chris Colfer. Queremos fazer Wicked. Eu serei Elphaba e ele quer interpretar 'Guy-linda.' Eu quero fazer filmes, fazer música. Glee é apenas o começo. "

Ao contrário de muitos de seus colegas, que começaram através do Disney Channel ou do YouTube, Lea, 25, a única filha de uma ex-enfermeira e um dono de lanchonetes, começou da maneira antiquada: primeiro ela conquistou os palcos então ela conseguiu um programa de TV e agora ela vai estar na grande tela com Glee Live! 3D!

Depois da estréia em Les Miz, a saga de como nasceu a estrela Lea evolui. Aos 19 anos, com um papel no musical Spring Awakening, ela e seus colegas de elenco tornaram-se os queridos de Nova York. ("Eu não tive uma nomeação [ao Tony] como os meninos tiveram, foi uma grande experiência de aprendizado para mim", diz ela, ainda decepcionada) 

O criador de Glee Ryan Murphy, a quem ela agora chama Mama Murphy, veio para assisti-la e pediu para marcarem um encontro para discutirem acerca de Glee. No caminho para a sua audição em Los Angeles, ela teve um acidente de carro que, como ela se refere, sem ironia, como "famoso". "Eu estava literalmente tirando vidro do meu cabelo no banheiro antes de entrar na audição"

Ela acertou em cheio. E apoiada no fenômeno  da Fox, ao contrário do resto do elenco de Despertar da Primavera, ela tornou-se uma bomba no topo das paradas do iTunes e uma Barbra Streisand em potencial (ela espera). Agora ela se veste com roupas de estilistas como Oscar de la Renta.

"Eu não me pareço com a maioria das outras pessoas, você sabe o que eu quero dizer? Parece que eu tenho 12 anos ", diz Lea, que veste um top creme que encontrou na Anthropologie no dia anterior e shorts combinando. (Os óculos são da Urban Outfitters "Eu não sou uma grande gastadora".) Ela é chamada para editoriais não convencionais o tempo todo, mas Lea não se deixa incomodar. Ela está acostumada com isso. "Como muitos empresários me disseram: 'Faça uma plástica no nariz. Você não é bonita o suficiente "? Mas eu provei que eles estavam errados. "

Agora ela admira as garotas populares em Hollywood: Penélope Cruz (que Lea pensou que não iria reconhecê-la, mas que a respondeu, "Você acha que eu não tenho uma TV?"), Blake Lively, Jennifer Aniston (especialmente por posar como Streisand na revista: "foi incrível, eu realmente queria fazer aquilo"), e sua co-star Gwyneth Paltrow, que "nunca erra".

"Eu sou obcecada com Gwyneth Paltrow," diz Lea. No dia em que se conheceram, elas estavam ensaiando um número do musical Chicago para aparecer em Glee. "Eu estava nervosa e disse: Não acho que  posso fazer esse passo de dança.' E ela disse, 'Você pode fazer.' Ela não tinha medo de nada. Eu adoro falar com Gwyneth. Ela dá bons conselhos. Ela me disse: "Nunca leia nada sobre você." '

Mas ela e seu namorado, Theo Stockman, que ela conheceu quando ele estava no coro de Hair, levam uma existência tranqüila em West Hollywood. "Eu tenho uma vida simples", diz ela. Além de sair com seus colegas de Glee - "Eu só quero estar ao redor deles todos os dias" -  uma noite típica dela e Stockman incluem " jantar,  vinho" ou uma margarita. "Amo", diz Lea. 

Enquanto Lea está em ascensão, Stockman terminou American Idiot Broadway no início deste ano. "O que eu faço é que eu faço, e o que ele faz é o que ele faz, e quando chego em casa, temos um ao outro", diz ela. 

Sorte que Stockman não fica com ciúmes: Lea recentemente teve que beijar Ashton Kutcher na comédia romântica "Noite de Ano Novo". "Não foi o suficiente", diz ela. A brincadeira envolveu ele abrir a porta nu salvo por uma toalha. Se ele tivesse deixado cair  eu poderia ter desmaiado".

Isso daria aos tablóides algo para escrever além de dizer que ela está magra demais, sobre ela e o vegetarianismo e a "dieta de Glee": "Minha agenda é uma loucura." 

Os tablóides também gostam de dizer que ela é uma diva como sua personagem, embora ultimamente seus colegas de elenco Amber Riley e Colfer também foram atacados. "As pessoas têm que lembrar que isto tudo é novo para nós", diz Lea. "Estamos todos razoavelmente jovens, com exceção de Cory [Monteith], que é velho." (Ele tem 29.) "Eu aprendi algumas lições", continua ela. "Mas as pessoas vão dizer o que querem dizer. Eu sei quem eu sou, e eu não sou perfeita. "

Mas Lea sabe uma das formas para se manter no jogo é ter um senso de humor. O filme Glee-3D chega aos cinemas Glee em agosto. "Em 3-D", diz ela, rindo, "meu nariz vai ficar fabuloso.”

A entrevista completa sai na edição de setembro da Harper's Bazaar  

Tradução e Adaptação: Renata Costa (Equipe Bê-a-Broadway)  

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Primeiro musical original de Atibaia


O espetáculo “O Menino Azul” foi sucesso de público. Crianças, jovens e adultos prestigiaram o primeiro musical infantil apresentado e desenvolvido em Atibaia. A atração ocorreu dentro do Festival de Inverno, no Centro de Convenções e Eventos Victor Brecheret, no último sábado, dia 30. O texto e a direção são do maestro Rogério Brito e a produção da DGC Produções.

O título “O Menino Azul” remete à um poema da escritora Cecília Meireles, que, adaptado, traz temas atuais como o “bullying” – prática que descreve atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos.

O teatro conta com atores de Atibaia, que mostram, com muita delicadeza, como aceitar as diferenças e que o “diferente é igual”. O público que lotou o auditório do Centro de Convenções se entusiasmou com as músicas e as coreografias apresentadas ao longo do espetáculo.

Fonte: Assessoria de Imprensa Prefeitura de Atibaia

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